Últimas do Grêmio: estádio da estreia no Brasileirão definido, prazo para Geromel e acerto com Nathan

Saiba todas as informações das últimas horas do Grêmio, que ainda define o Gauchão contra o Caxias

Após alguns dias de indefinição, analisando diversas oportunidades, o Grêmio decidiu o palco da sua estreia contra o Santos, dia 16, às 18h30, no Brasileirão. O clube ainda cumpre um jogo de perda de mando de campo por conta da briga de torcedores contra o Cruzeiro, na Arena, na última Série B, não podendo abrir o seu retorno à elite dentro de seus domínios.

Assim, segundo informações da Rádio Guaíba, o Grêmio escolheu o Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, como o local da partida diante do Peixe. Pesou para esta escolha as boas condições do gramado e também o “fator local”, ainda que o campo seja do Juventude.

Geromel

Em virtude de uma lesão no menisco do joelho esquerdo, da qual foi necessária intervenção cirúrgica em janeiro, o zagueiro Pedro Geromel segue de fora do time do Grêmio e sequer atuou na presente temporada. Ao voltar a correr há duas semanas, retornou a sentir algumas dores e, assim, a comissão técnica passou a tratar com mais cautela do seu caso para não gerar novo problema.

Uma previsão otimista da direção e da comissão do Grêmio é de que Geromel fique à disposição nos enfrentamentos até o final do mês de abril.

“Geromel está treinando, já está no campo. Mas, quando voltou, sentiu novamente porque o problema não é muscular, é no joelho. Então, se achou melhor preservar, até porque estamos nos jogos finais. Entrar assim, sem estar jogando há três meses, é até temerário. Graças a Deus, nesta posição, está fazendo menos falta porque temos seis bons zagueiros. Então, não estamos acelerando a recuperação dele, embora esteja praticamente recuperado”, comentou o presidente Alberto Guerra, à Rádio Gaúcha.

Avanço por Nathan

Nas últimas horas, o Grêmio avançou nas tratativas com Nathan e está perto de firmar a contratação do jogador de 27 anos. Como queria o atleta, a tendência é de um contrato de três temporadas de duração, com o Atlético-MG ficando com um percentual dos direitos para lucrar em futura venda.

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