O presidente do Grêmio, Alberto Guerra e o seu vice de futebol, Antônio Brum, trataram abertamente de temas referentes ao clube em entrevista concedida no começo da semana, logo no dia 1°, ao jornalista Duda Garbi. Ambos explicaram de forma detalhada o que ocorreu sobre Di María (foto) e ainda citaram ter se tratado de caso parecido com o de Alexis Sánchez, ex-atacante do Barcelona e do Arsenal.
Ambos foram consultados no meio de 2023, quando o Grêmio convivia com a “novela” da permanência ou não de Suárez. Se o uruguaio de fato saísse naquele momento, a direção iria tentar buscar um nome grande, internacional, daí a busca por informações de Di María e Sánchez. Mas ambos, segundo Brum, disseram que não pensam em jogar no Brasil.
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“Sobre o Di María, não tem nada. No meio da temporada passada, achamos que o Suárez sairia. Em um dia, eu entrei no CDD e falei que precisávamos um substituto para ele. Fiquei umas quatro horas lá olhando tudo. Queríamos um cara de nome, mas que entregasse tecnicamente. Na época, o Di María estava ficando livre. Fizemos contato, mas escutamos que o atleta não jogaria no Brasil e que, se voltasse, jogaria no Rosario Central. Agora, surpreende o assunto. Ele não foi oferecido para o Grêmio”, declarou Brum, antes de falar do jogador chileno da Inter de Milão:
“Um outro nome que a gente tentou conversar no meio do ano e não vazou foi o Alexis Sánchez. Me surpreenderia muito se ele terminasse no futebol brasileiro, porque ouvimos do representante que ele não jogaria no Brasil”, acrescentou.
Grêmio perto de Funes Mori
Sem Di María e Alexis Sánchez, o Grêmio está se aproximando do centroavante argentino naturalizado mexicano Rogelio Funes Mori, de 32 anos, que defende o Monterrey, do México. Ele chega como potencial alternativa para a lacuna deixada pela saída de Suárez.