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Ex-treinador do Grêmio cita Sala de Redação e relembra “encheção de saco” que teve que conviver no clube

Tiago Nunes, treinador por um curto período de 2021, deu novas declarações ao jornalista Duda Garbi

Uma das lamentações que Tiago Nunes mantém até hoje ao lembrar do trabalho no Grêmio, feito em um curto período de 2021, foi não ter conseguido blindar o vestiário do ambiente externo. Ele afirma que até mesmo os dirigentes políticos, “sumidos” na era de Renato Portaluppi, reapareceram para dar pitacos no futebol e sugerir esse ou aquele jogador.

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Em entrevista concedida nesta semana ao jornalista Duda Garbi, no YouTube, Nunes considerou essa a maior “encheção de saco” do trabalho na Arena, principalmente em relação aos pedidos por jovens no time:

“Internamente era uma encheção de saco com a categoria sub-23. Achavam que todo mundo na sub-23 era craque. O que eu ouvi que os meninos tinham que jogar… mas eles não estavam preparados, inclusive não jogam no Grêmio até hoje”, disse.

Para o treinador, que está livre no mercado desde a saída do Ceará, muitas opiniões que chegavam até o vestiário eram baseadas no que os comunicadores do Sala de Redação, da Rádio Gaúcha, diziam:

“Era o Fernando Henrique que tinha que jogar, o Pedro Lucas, o Guilherme Guedes. Politicamente isso também atrapalhava, vinha muita coisa de fora. O cara falava alguma coisa no Sala de Redação, aí chegava lá: ‘Pois é, Fulano falou tal coisa no Sala de Redação’. Só que esses meninos não estavam prontos ainda”, finalizou.

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