Edilson está “apalavrado” com Romildo Bolzan, mas ainda enfrenta resistência interna na direção do Grêmio, diz jornalista

Jogador de 35 anos de idade está sem clube desde que deixou o Avaí no final do ano

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A eliminação para o Mirassol na primeira fase da Copa do Brasil ampliou as críticas para cima do time do Grêmio e jogou luz sobre a necessidade de reforços – algo admitido pelo próprio técnico Roger Machado em coletiva virtual de imprensa após a derrota de 3×2. Uma das urgências é na lateral-direita, onde Orejuela não vem, já convivendo com uma possível sombra da volta de Edilson.

Aos 35 anos, o lateral campeão da Copa do Brasil de 2016 e da Libertadores de 2017 está sem clube desde que deixou o Avaí e já estaria “apalavrado” com o presidente Romildo Bolzan, segundo informações do jornalista Vagner Martins, no YouTube.

Mas o que ainda trava o retorno é a resistência interna no departamento de futebol, ainda de acordo com Martins. Neste momento, o reserva imediato de Orejuela é o jovem Lucas Kawan, oriundo da base.

“Eu recebi a informação de que Edilson quer muito voltar ao Grêmio. Que o presidente Romildo Bolzan Jr sabe disso e aceita ele de volta. Mas como o presidente entregou o departamento de futebol para Denis Abrahão, tem o entrave. Estão bloqueando a volta do Edilson. É a informação que eu tenho. Não sei se é por parte do Denis, do executivo Diego Cerri, da chegada do Roger. Mas sei que Edilson está apalavrado com o presidente Romildo Bolzan”, explicou Vagner Martins.

Na virada da temporada de 2021 para 2022, o Grêmio, de uma vez só, ficou sem seus dois laterais principais no setor direito. Rafinha não renovou o vínculo e foi atuar com a camisa do São Paulo, enquanto o jovem promissor Vanderson foi vendido ao Monaco, da França.

Sem tempo para lamentar a queda na Copa do Brasil, o Grêmio volta a jogar pelo Gauchão no sábado, 16h30, diante do Novo Hamburgo, pelo Gauchão, fora de casa.