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Dinho rebate fama de violento e diz quem mais batia no Grêmio: “Ele pedia desculpas”

Ex-jogador concedeu recente entrevista para o jornalista Duda Garbi

Ex-volante de muito sucesso pelo Grêmio na década de 90, tendo vencido títulos importantes como por exemplo a Libertadores, Dinho relembrou momentos marcantes da época em nova entrevista dada ao jornalista Duda Garbi e negou a fama de “violento” que carregou naqueles tempos. Segundo ele, existia colega pior dentro do próprio elenco liderado por Luiz Felipe Scolari, o Felipão.

Dinho aponta que o seu tradicional colega de meio de campo, Luis Carlos Goiano, também não costumava aliviar em nada para os adversários. Só que tinha o hábito de pedir desculpas a cada falta cometida, o que aliviava para o seu lado.

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“O Goiano fazia um trabalho parecido, mas ninguém fala que ele dava porrada. Ele batia, mas pedia desculpas. Eu dava minhas chegadas, virava o rosto e deu. O Goiano sempre foi bem quieto, tranquilo, pedia desculpa. Aí criaram essa situação de que o Dinho dava porrada”, resumiu Dinho.

“Depois que começamos a ganhar os times de Rio e São Paulo, a imprensa de lá só dizia que a gente dava porrada. Demoraram a dar o braço a torcer que o nosso time era bom. Em 1995, tivemos 85% de aproveitamento dentro do Olímpico”, acrescentou o ex-meia Carlos Miguel, também presente na entrevista.

Grêmio vitorioso naquela época

Nesta geração, o Grêmio faturou outros grandes títulos além da Libertadores como o Brasileirão e a Copa do Brasil. Nomes como Danrlei, Arce, Adilson, Rivarola, Roger, Paulo Nunes e Jardel também fizeram história com o tricolor gaúcho nesta década.

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