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A carreira de Diego Souza chegou ao fim com um arrependimento: não ter ido jogar no Grêmio em 2017, ano em que o tricolor conquistou o tricampeonato da Libertadores embalado por nomes como Geromel, Arthur, Luan, entre outros. Em entrevista ao site Globoesporte.com, o agora ex-jogador confirmou que teve proposta, mas, na época, optou por seguir no Sport Recife.
Diego conta que, frequentemente, brinca com o seu amigo e ex-volante Maicon, que já estava no Grêmio naquele período e fez parte do ciclo vitorioso do clube:
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“Eu brinco com o Maicon, falo para ele que meu único erro foi não ter ido para o Grêmio antes. Eu sempre quis estar onde me sentia bem, jogando e feliz, eu conquistava o que era necessário se me sentisse bem, mesmo que a equipe não disputasse título ou não brigasse com todas as forças. Eu estar bem era o mais importante, porque é difícil você se sentir bem-quisto no trabalho, estar disposto a fazer aquilo todos os dias com alegria, e isso me deixava feliz. Não era qualquer coisa que me tiraria aquilo”, disse Diego, antes de ampliar:
“Eu falo isso com o Maicon porque tive a proposta para jogar no Grêmio de 2017 e brinco que o maior erro foi não ter ido. Se eu tivesse ido, ia conquistar a Libertadores e teria batido todos os recordes de gol da Arena do Grêmio. Eu sou o maior artilheiro da Arena e teria batido recordes porque o time era tão bom, seria muito mais fácil de fazer gol”.
Diego Souza adora Renato
Para Diego Souza, nenhum treinador que teve em toda a longa carreira na bola foi tão marcante quanto Renato Portaluppi:
“Papai Renato é fora (de série). Esse fica aqui e os outros disputam entre eles. Treinador igual ao Renato não tem. É difícil encontrar um cara que dá toda liberdade, tranquilidade, confiança para você só jogar futebol. É fora da curva. Sabe muito de bola, conhece, jogou muito, e sabe lidar no dia a dia. É uma coisa que alguns chegam próximo, mas não têm a personalidade que ele tem para lidar com tudo quanto é tipo de situação”, apontou.