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De Pena nega ter rescindido com o Inter e se manifesta na web: “Continuo treinando afastado”

Meia uruguaio vem trabalhando afastado assim como o volante Gabriel

O meia uruguaio Carlos De Pena usou as suas redes sociais para rebater a informação dada pelo jornalista André Hernan, que, mais cedo, cravou que ele havia rescindido o contrato com o Inter. Assim como o volante Gabriel, o meio-campista continua trabalhando afastado no CT Parque Gigante, sem perspectiva de voltar a ser utilizado no momento.

“Mais um treinamento concluído. Não rescindi nenhum contrato. Continuo treinando afastado do grupo, mas com o respeito que sempre tive e o profissionalismo que sempre me caracterizou. Desejo sempre o melhor para o Inter e vou tomar a melhor decisão no momento que seja”, afirmou De Pena no story do seu Instagram.

De Pena chegou ao Inter no primeiro semestre de 2022 após sair do Dínamo de Kiev, da Ucrânia – na época, o Vasco também tentava a sua contratação. Inicialmente, chegou ao Beira-Rio como ponta esquerda, mas foi transformado em meia nas mãos do técnico Mano Menezes.

Em 2023, no entanto, ele não conseguiu manter o bom nível da temporada anterior e perdeu espaço no elenco. Com a chegada de Eduardo Coudet, passou a jogar cada vez menos na sua função e atuou como lateral-esquerdo em mais de uma oportunidade.

Presidente do Inter falou recentemente sobre Gabriel e De Pena

Em entrevista concedida ao jornalista Leonardo Meneghetti antes da eliminação para o Juventude na semi do Gauchão, o presidente colorado Alessandro Barcellos falou o seguinte sobre as situações de De Pena e Gabriel no clube:

“Existem decisões que são tomadas em conjunto entre o departamento de futebol e diretoria. Não é afastamento. Eles seguem treinando normalmente no CT e podem ser chamados novamente, mas não estão no planejamento esportivo a curto prazo. É importante deixar claro que o clube sempre deu todo suporte para que se mantenham preparados para que, se necessário for, voltem a ser relacionados. Neste momento, fizemos uma opção. Até para o trabalho acontecer de forma correta sem prejuízo técnico e tático. Circularam informações injustas de que eles não estariam sendo utilizados por causarem problemas no grupo”, justificou o mandatário.

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