
O meia uruguaio Carlos De Pena usou as suas redes sociais para rebater a informação dada pelo jornalista André Hernan, que, mais cedo, cravou que ele havia rescindido o contrato com o Inter. Assim como o volante Gabriel, o meio-campista continua trabalhando afastado no CT Parque Gigante, sem perspectiva de voltar a ser utilizado no momento.
“Mais um treinamento concluído. Não rescindi nenhum contrato. Continuo treinando afastado do grupo, mas com o respeito que sempre tive e o profissionalismo que sempre me caracterizou. Desejo sempre o melhor para o Inter e vou tomar a melhor decisão no momento que seja”, afirmou De Pena no story do seu Instagram.
- Coudet tira responsabilidade de Robert Renan e repercute queda: “Estou aqui colocando a cara”
- Robert Renan erra pênalti de cavadinha e colorado fica fora da final do Gauchão pelo 3° ano seguido
De Pena chegou ao Inter no primeiro semestre de 2022 após sair do Dínamo de Kiev, da Ucrânia – na época, o Vasco também tentava a sua contratação. Inicialmente, chegou ao Beira-Rio como ponta esquerda, mas foi transformado em meia nas mãos do técnico Mano Menezes.
Em 2023, no entanto, ele não conseguiu manter o bom nível da temporada anterior e perdeu espaço no elenco. Com a chegada de Eduardo Coudet, passou a jogar cada vez menos na sua função e atuou como lateral-esquerdo em mais de uma oportunidade.
Presidente do Inter falou recentemente sobre Gabriel e De Pena
Em entrevista concedida ao jornalista Leonardo Meneghetti antes da eliminação para o Juventude na semi do Gauchão, o presidente colorado Alessandro Barcellos falou o seguinte sobre as situações de De Pena e Gabriel no clube:
“Existem decisões que são tomadas em conjunto entre o departamento de futebol e diretoria. Não é afastamento. Eles seguem treinando normalmente no CT e podem ser chamados novamente, mas não estão no planejamento esportivo a curto prazo. É importante deixar claro que o clube sempre deu todo suporte para que se mantenham preparados para que, se necessário for, voltem a ser relacionados. Neste momento, fizemos uma opção. Até para o trabalho acontecer de forma correta sem prejuízo técnico e tático. Circularam informações injustas de que eles não estariam sendo utilizados por causarem problemas no grupo”, justificou o mandatário.