
Frustrado por mais um jogo sem vitória e sem fazer gols, o técnico Eduardo Coudet admitiu a “pressão” no Inter depois do empate em 0x0 com o Real Tomayapo, da Bolívia, nesta quarta-feira, pela segunda rodada da fase de grupos da Sul-Americana. Ele pregou confiança no trabalho para que os resultados positivos voltem a acontecer de imediato:
“Eu conheço o futebol brasileiro e sei que a pressão está sempre no treinador. No ano passado ganhei o estadual pelo Atlético-MG e não tive menos pressão depois. Foi a mesma. Temos que trabalhar e acreditar no trabalho. A dificuldade principal hoje é fazer gol. Tivemos muitas situações. Jogamos com muitos atletas de características ofensivas. Era boa ocasião para dar minutos a quem não vinha jogando. Mas tenho que seguir trabalhando”, projetou.
Coudet, porém, admitiu que o Inter não vem jogando tão bem como acontecia na primeira etapa da temporada, quando o time chegou a encaixar 10 vitórias seguidas.
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“A minha vida toda convivi com pressão. A média do treinador aqui no Brasil é quatro, cinco meses. É uma montanha-russa de emoção. Há cinco jogos falavam que éramos o melhor time do país. Tão ruim assim eu não sou. Temos coisas para melhorar. Reconheço que estávamos jogando melhor antes. Eu assumo a pressão”, ampliou.
Borré ressalta importância do ritmo de jogo e despista sobre dupla com Enner Valencia no InterCoudet cita números da temporada e rebate críticas ao trabalho: “Está tão ruim?”Trabalho para Coudet no Inter
Sem muito tempo para lamentar, o Inter volta a jogar já neste sábado, 18h30, novamente em casa, contra o Bahia, pela estreia no Brasileirão.
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