O ex-goleiro Clemer foi convidado pelo “Canal do Inter” para comentar a partida diante do Cuiabá e trouxe sorte ao time nesta segunda-feira. Com mais uma atuação convincente, o colorado venceu pelo placar de 3×0 e manteve o bom momento no Brasileirão para seguir sonhando com Libertadores, que é algo que o antigo arqueiro acredita ser possível de buscar. Em passagem pela zona mista do Beira-Rio, Clemer também falou sobre a força da torcida, Rochet e a importância de nomes como Paulo Paixão e D’Alessandro:
A força da torcida do Inter e o novo momento do time
“Sem o torcedor, o clube não vive. Essa confiança que a torcida passa para os jogadores, você vê que os jogadores ficaram no gramado depois do jogo, dessa grande vitória, foram lá acenar para o torcedor, dar aquela energia positiva. Isso é fundamental. Eu lembro da nossa época, porque a gente tinha essa sincronia com o torcedor. Isso mostra que os tempos mudaram com a chegada do D’Alessandro, do Paulo Paixão, com o Roger. A gente vê que o trabalho executado vem sendo entendido pelos jogadores. Não só por resultado, mas por desempenho. O Inter tem que pensar na Libertadores. O time entrou muito forte e que bom que está crescendo em uma reta final do campeonato”
Sergio Rochet e goleiros do Inter
“O Rochet dispensa comentários. É um baita goleiro, um cara que se impõe, que tem autoridade, que chegou para ser titular. Essa foi uma das contratações mais acertadas que o Inter fez. O elenco tem outros goleiros dando conta do recado e isso é bom para ele saber que não está absoluto. Na hora que der brecha, vem o outro e toma. Mas o Rochet foi uma contratação excelente e é um goleiro que pode fazer muita história no clube. Tem tudo para isso. A torcida precisa abraçar ele de todas as maneiras, que ele tem muito a dar ao Inter”
Importância de Paulo Paixão
“O Paulo Paixão dispensa comentários em relação à liderança de vestiário. Um cara que foi vencedor por onde passou. Trabalhou com a gente várias vezes no Inter. Ele tem o domínio do vestiário, dos jogadores, os atletas gostam dele. O trabalho dele é muito bom. Sabe dosar, principalmente quando tem essa sequência de jogos. Ele sabe quando o jogador está desgastado, quando tem que segurar, diminuir treino. Esses detalhes são fundamentais para que o jogador tenha bom desempenho em campo e o Paixão dispensa comentários por toda a vivência que tem no futebol”
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