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Nomes como Cuesta, Rodrigo Dourado, Moisés e Edenilson são citados rotineiramente pela torcida do Inter como atletas em fim de ciclo e que poderiam passar por uma reformulação do elenco. Antigos no grupo, eles seguem respaldados pela direção conforme palavras ditas pelo presidente Alessandro Barcellos na coletiva dada na sexta-feira à noite.
Barcellos até admitiu discutir a possibilidade de “fim de ciclo” sem citar nomes, mas disse não ser possível questionar o “nível” dos atletas, relembrando a ida recente de Edenilson à Seleção Brasileira e o interesse de clubes de maior poder aquisitivo em tais jogadores.
“Alguns jogadores questionados pela torcida não são questionados pelos treinadores. Chegam aqui e olham pra eles como jogadores importantes. Não vou citar nomes, mas existem. Também por isso a reunião de hoje”, destacou o presidente.
O mandatário colorado, apesar de toda a pressão após a desclassificação na Copa do Brasil, fez a opção de manter o técnico Alexander Cacique Medina:
“Medina não é refém de resultados, mas o futebol brasileiro é refém de resultados. Amostragem não é boa, é ruim, mas é muito pequena. Eu não estou dizendo que com o plantel que temos não devemos ganhar do Globo ou de outras equipes, estou dizendo que precisamos olhar para frente”, ampliou Barcellos.
Com Medina na casamata, o Inter se encontra obrigado a vencer o Aimoré neste domingo em casa, 18h15, pelo Gauchão.