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Homem de confiança do presidente Alberto Guerra no começo de sua gestão, o ex-vice de futebol do Grêmio, Paulo Caleffi, está completando exatamente um ano da saída do clube, época em que acabou sendo demitido sob alegação de “desalinhamento de ideias” por parte do mandatário. Caleffi se manifestou no Twitter sobre a data e lembrou da contratação de Suárez:
“Há 1 ano se encerrava a minha passagem pelo Grêmio. Orgulho de ter participado minimamente da história do nosso Tricolor. Para relembrar essa trajetória, o craque @OberdanCartoon fez uma versão da foto do anúncio do @LuisSuarez9. Vamos por mais. A história não para aqui…”, escreveu Caleffi.
Há 1 ano se encerrava a minha passagem pelo Grêmio. Orgulho de ter participado minimamente da história do nosso Tricolor. Para relembrar essa trajetória, o craque @OberdanCartoon fez uma versão da foto do anúncio do @LuisSuarez9. Vamos por mais. A história não para aqui… 💙🤍🖤 pic.twitter.com/TsHZSS4fP5
— Paulo S. P. Caleffi (@p_caleffi) June 28, 2024
O mesmo ex-dirigente também se manifestou sobre o momento delicado do Grêmio no Brasileirão, apesar da sequência de seis derrotas ter sido quebrada no recente empate em 1×1 com o Atlético-GO, em Goiânia.
“O primeiro passo para resolver um problema é reconhecê-lo. A partir disso, com humildade, união e dedicação, é que buscamos as soluções. No futebol não há mágica. É momento de falar menos e entregar um esforço adicional. Sempre pelas três cores. Até o fim”, colocou.
A demissão de Caleffi do Grêmio
Na metade da temporada passada, em meio à indefinição da continuidade de Suárez no Grêmio, o presidente Alberto Guerra decidiu fazer a demissão de Caleffi, promovendo Antônio Brum ao cargo de vice de futebol. Na época, o mandatário fez a seguinte argumentação em coletiva:
“Queria agradecer ao Paulo Caleffi, que foi um grande parceiro desde o início da campanha e que ajudou na reconstrução do clube. O fato de ter saído não significa que está tudo errado. Não foi pelo atrito com a imprensa que ele saiu. Se fosse por isso, teria saído antes. É um cargo que eu já exerci e sei que é um moedor de carne, de muita pressão. É natural um desalinhamento, acontece. Por vezes, conseguimos superar. Algumas vezes com conversas superamos divergências, mas nos últimos momentos aconteceram outros desalinhamentos e não é apenas a questão da imprensa”, disse Guerra.
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