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Em história de superação, Caíque revela que estava dormindo no chão até acertar com o Grêmio

Goleiro Caíque estava no Ypiranga de Erechim e fechou com o Grêmio na reta final da janela

Titular do Grêmio na vitória sobre o Cuiabá na Arena, no jogo que marcou a sua estreia, o goleiro Caíque revelou, em entrevista nesta semana ao jornalista Duda Garbi um pouco mais do sofrimento que vinha sendo os meses recentes da carreira. Mesmo no Ypiranga, que é clube da elite do futebol gaúcho, as condições de moradia em Erechim não eram das mais cômodas possíveis e ele afirma que dormia no chão para dar conforto aos familiares.

Caíque conta que dormia em um colchão no chão para dar mais espaço e conforto à esposa e ao filho pequeno. E, no chão, durante tantas e tantas noites, refletia e orava para ter uma melhor oportunidade na carreira:

“Lá em Erechim, eu dormia no chão. Deixava minha esposa e meu filho dormir na cama. O Ypiranga me deu o apartamento e não tinha muitas opções, peguei um lugar pequeno. Eu dormia no colchão no chão de fevereiro até agosto, quando vim para o Grêmio. Isso as pessoas não sabem, elas olham apenas o lado profissional e não o ser humano. Você abre mão de muitas coisas para Deus nos abençoar. Naquele chão, eu chorei e orei para estar no Grêmio hoje. Nos bastidores, ninguém sabe o que a gente passa”, disse.

Caíque mandou mensagem para dirigente do Grêmio

Criado no futebol com a camisa do Vitória, Caíque se destacou no Gauchão deste ano pelo Ypiranga e posteriormente pediu, via Instagram, uma oportunidade no Grêmio enviando uma mensagem para o atual vice-presidente de futebol, Antônio Brum.

“Mandei a mensagem. Só quem vive na palavra do Senhor sabe o que eu vou falar. Eu podia ter mandado aquela mensagem para qualquer pessoa. Mas, naquele momento, só tinha uma pessoa na minha mente que era o Antônio Brum. Fiquei pensando no que ele iria pensar ao receber a mensagem, poderia ser coisa da minha cabeça”, declarou.

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