Capitão do Grêmio com a saída em definitivo de Maicon e a recente lesão de Pedro Geromel, Rafinha ainda não se considera o novo “dono” da faixa e segue garantindo que a sua maneira de agir com o grupo é a mesma independentemente de ter ou não a braçadeira. Segundo ele, conforme declarações via assessoria de imprensa, o momento do elenco segue sendo “de união e ajuda geral, seja dentro ou fora de campo”.
“Essa braçadeira é do Maicon, e o capitão do Grêmio é o Geromel. Felipão vem me usando como capitão e sou grato por essa identificação. O espírito de liderança do Maicon sempre estará conosco e na história que ele construiu no Grêmio”, declarou, antes de continuar:
“Neste momento, procuramos focar na ajuda mútua, pois temos diversas lideranças positivas no vestiário e isso influencia na braçadeira que estou usando. É o momento de união e ajuda geral, seja dentro ou fora de campo”.
Aos 36 anos de idade, Rafinha, que tem atuado pelo lado esquerdo da defesa, é um dos jogadores com contrato por encerrar no Grêmio no próximo mês de dezembro. As conversas para uma eventual renovação ainda não iniciaram, e ele garante não estar pensando nisso agora:
“Não penso nisso agora, pois o mais importante é o presente. Temos que fazer um segundo turno bem melhor porque não merecemos, e o Grêmio jamais pode ficar na parte de baixo da tabela. Nossa prioridade é sair dessa situação incômoda. É somente nisso que pensamos neste momento”, afirmou.
Rafinha está disponível para o técnico Luiz Felipe Scolari e poderá ser titular na partida desta quarta, 21h30, no Maracanã, pela volta das quartas da Copa do Brasil.