Bolzan pede prova de “gremismo” em 2022, e Mancini promete fazer “até o impossível” para atingir objetivos do ano

Jogadores do Grêmio se reapresentaram nesta tarde; direção discursou e pediu força

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Na reapresentação para a temporada de 2022 ocorrida nesta segunda-feira, os discursos otimistas e de consciência de que será um ano de retomada marcaram o evento feito pelo Grêmio, que contou com falas do técnico Vagner Mancini, do vice de futebol Denis Abrahão e do presidente Romildo Bolzan Jr aos jogadores.

“Eu acho que o importante é a gente passar uma mensagem positiva do que tem que ser o nosso ano. Tem que ser de extremo incentivo, de muito suor e luta para devolver o Grêmio à normalidade. Contem todos vocês com isso. Tenham a certeza que vamos fazer o que der e o que não der. Até o impossível será feito para que a gente atinja nosso objetivo”, declarou inicialmente o técnico Vagner Mancini, que tem contrato até dezembro.

Douglas Costa, Villasanti, Campaz, Kannemann, Jhonata Robert e Rodrigues não estiveram presentes, e o clube não informou oficialmente as razões.

“Desafio a gente enfrenta e a gente vai pra frente dele de cara aberta. A maioria de vocês me conhecem. O problema é comigo e vai continuar sendo comigo. Comprem a parada dentro do campo, que lá fora é comigo. Muita luta, garra e determinação. Essa é a verdadeira cara do Grêmio. Um clube campeão mundial que vai buscar isso novamente. O que passou é passado e o que nos preserva é o futuro. Vamos em frente”, colocou Denis Abrahão.

Já o presidente Romildo Bolzan Jr lembrou que o calendário será mais curto e que será importante uma prova de “gremismo” no ano de Série B:

“Será um ano mais breve. Em novembro tudo estará terminado por causa da Copa. Excepcionalmente, vamos disputar três campeonatos. Nenhuma sul-americana. Não há problema. Vamos ter que fazer a nossa prova de gremismo, de orgulho e de fé. Vamos provar que 2021 foi um acidente. Não é possível nos conformarmos, mas é possível reformar o que a gente errou e refazer as coisas com vitórias. Estamos todos juntos como sempre tivemos”, apontou o mandatário, que fará necessariamente o seu último ano de gestão.