A garantia de que nenhuma proposta foi feita ao atacante Pedro Rocha, a sincera análise sobre a opção de não ter continuado com a Abel Braga e o ponto final no tema envolvendo o futuro de Edenilson foram os principais tópicos abordados por Alessandro Barcellos, presidente do Inter, em entrevista ao jornalista Luiz Carlos Reche, do programa Cadeira Cativa, nesta quinta – confira algumas falas do mandatário colorado.
Pedro Rocha:
“O Internacional não efetuou proposta alguma ao Pedro Rocha”
Abel Braga:
“Eu tenho total apreço pelo Abel Braga, é o treinador que nos deu o maior título da história do Internacional. Quando assumimos o clube no meio da competição havia muitos questionamentos e resolvemos abraçar o Abel, sua comissão técnica e os jogadores para que a gente pudesse fazer um Campeonato Brasileiro de recuperação, e é o que foi feito. Mas nós tínhamos o entendimento da necessidade de fazer reformulações sem fazer nenhum juízo de performance de resultados dentro de campo. Era importante fazermos mudanças para um novo modelo de jogo, que a gente tinha assumido no momento da eleição com o sócio e com a sócia”
EDENILSON:
“O Edenilson é um atleta muito importante. A sua qualidade técnica é fundamental para a equipe, ele tem contrato vigente, especulações vêm todos os anos, mas achamos que é o momento dele estar focado conosco nesta retomada. Ele é um profissional muito dedicado, tem valor no Internacional. Este assunto está resolvido e a gente vai continuar contando com ele dentro de campo”
PAULINHO:
“O Paulinho foi um jogador que a gente vinha observando, mas teve uma proposta do mundo árabe, e nós avaliamos que ele tinha características que supririam lacunas importantes. Foi uma negociação que não teve andamento”
RESULTADOS DE CAMPO DA GESTÃO:
“Assumi o clube em janeiro, com o campeonato em andamento. Foram dois meses com um trabalho muito cuidadoso para ajudar o Internacional a conquistar o Brasileiro e infelizmente por muito pouco não conseguimos. Depois de quatro meses tivemos resultados fora de campo, mas dentro foi diferente”