
Novo camisa 13 do Grêmio, o zagueiro Fabián Balbuena foi oficialmente apresentado nesta quarta-feira e admitiu que a sua volta ao Brasil está ligada ao sonho de jogar a próxima Copa do Mundo. Ele quer se manter competitivo para seguir ajudando o Paraguai na busca pela classificação ao Mundial do próximo ano e vê no Tricolor Gaúcho uma grande vitrine para isso.
Na coletiva de apresentação, ele ainda fez muitos elogios ao colega Wagner Leonardo, disse estar se sentindo em casa, planejou a estreia para o jogo contra o Sport no dia 10 na Arena e citou nomes históricos do Grêmio como Rivarola, Arce e Felipão.
Como Balbuena pode ajudar o Grêmio
Passagens pelo Corinthians
“A primeira passagem pelo Corinthians foi muito boa, com títulos, mas a segunda foi boa também, apesar de situações diferentes. Hoje venho com mais experiência e quero ajudar o grupo, seja em campo ou fora. E acredito que isso é o mais importante para o time”
Elogios para Wagner Leonardo
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“Venho preparado para ajudar o time. Não falarei que venho para ser titular absoluto. Seria falta de respeito com meus colegas. O Wagner está muito bem pelo lado direito. É difícil ver um canhoto pela direita. Isso mostra a personalidade dele. Pelo que vejo, temos um grupo muito bom. De pessoas e de qualidade técnica. Acredito que vou me entrosar bem para ajudar em campo”
O tamanho do Grêmio
“O Grêmio é uma instituição muito grande. Muitos paraguaios já vieram. O Brasileirão é competitivo e eu preciso disso. Também penso na Seleção. Isso é importante. Minha família gostou da ideia quando perguntei a eles. Se a família se sente bem, é um passo bem grande na decisão”
As palavras de Balbuena sobre Wagner Leonardo e o sonho do zagueiro no Grêmio
Estreia será contra o Sport no dia 10
“Se me perguntarem, quero jogar o próximo jogo. A vontade é essa. Mas a comissão técnica já havia me dito que a ideia era estrear contra o Sport. Então vamos seguir esse plano. Tentarei estar bem o máximo possível. Eu vinha treinando e não fiquei só de férias desde o término da temporada na Rússia. Vou seguir treinando para me adaptar o mais rápido possível à rotina de treinos do clube”
Ídolos do Grêmio
“Em um tempo da minha carreira, eu passava muito tempo com Rivarola. Ele falava maravilhas do Grêmio. O Arce também. O Felipão da mesma forma. Gavilán, Riveros. E o Villasanti. O Villa pediu para eu falar que foi ele que decidiu a minha vinda para cá. Todos falaram bem do clube. E quando cheguei comprovei isso. O clube te dá tudo para o jogador só pensar em trabalhar bem em campo“