No dia seguinte à renovação de contrato para 2023, o técnico Mano Menezes viu seus comandados do Inter buscarem uma importante vitória em casa por 1×0 sobre o Cuiabá, pelo Brasileirão. Depois do triunfo com gol de cabeça de Alexandre Alemão, o treinador concedeu coletiva e celebrou a “identidade” criada no time como um dos legados que já vai ficar para o ano que vem:
“Penso que nossa equipe tem sido muito constante em casa e fora. É uma equipe madura, mas claro que com o torcedor a favor é melhor. Hoje o torcedor foi bastante participativo, positivo, quanto mais positivo nós certamente estaremos mais fortes. Os adversários têm que ser os outros, e não nós mesmos”, disse, antes de ampliar:
“Noto nessa construção de trabalho que voltamos a acreditar em nós mesmos. Às vezes não vai dar para vencer, mas já estamos melhores, temos uma identidade de equipe e acho que o torcedor está gostando do que está vendo”.
A defesa sólida tem sido uma das armas da boa campanha do time, que já é o 2° colocado com 46 pontos. Neste sentido, Mano destacou a individualidade de Vitão e também a parceria com Gabriel Mercado:
“Ele vem demonstrando para todo o Brasil, de forma meio surpreendente, porque conhecíamos pouco. Demonstrando ser um zagueiro muito bom. Certamente se jogasse no centro do país, poderia ser lembrado para coisas maiores. Os dois jogadores casaram bem. Já diziam os antigos treinadores, que isso é importante, eles se complementarem. Se respeitam muito, se ajudam muito. Construímos um sistema defensivo bom, acredito muito no sistema”, finalizou.
Próximo desafio do Inter de Mano
Com uma semana para trabalhar e corrigir erros, o Inter volta a jogar na outra segunda-feira, 20h, fora de casa, diante do Atlético-GO.
Veja mais notícias do Inter:
- Admirado por Rogério Ceni, Pedro Henrique desperta interesse do São Paulo para o ano que vem; contatos iniciam
- Alemão Ronaldo? Perfil oficial do Inter faz montagem com o centroavante após gol e brinca: “Alô, Tite!”
- Mano se orgulha com evolução de Alemão e quer Inter brigando pelo título brasileiro: “Não podemos nos contentar”