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Ronaldinho Gaúcho admite ansiedade preso no Paraguai: “Espero que tudo seja como antes”

Desde o dia 7 de abril vivendo em prisão domiciliar no Hotel Palmaroga, em Assunção, no Paraguai, ao lado do irmão Roberto Assis, o ex-jogador gremista Ronaldinho Gaúcho voltou a dar declarações públicas nesta terça-feira e contou com tem sido a sua diferente rotina.

Ao jornal espanhol Mundo Deportivo, ele elogiou a maneira como está sendo tratado pelas autoridades locais:

“Temos um excelente tratamento. Temos tudo bem ordenado, somos muito calmos, e eles fazem de tudo para passar da maneira mais agradável possível. Faz 60 dias. As pessoas em suas casas devem imaginar como deve ser não poder fazer o que você está acostumado. Eu acho que é algo que permanecerá para sempre em todos nós depois de viver essa experiência complicada”, disse, antes de acrescentar:

“Fazemos esportes e academia quase todos os dias. Temos uma academia onde podemos trabalhar e uma sala que foi adaptada para nós. Espero que em breve tudo volte ao normal e que possamos voltar para nossas casas. Espero que tudo seja como antes”.

A prisão ocorreu por conta do uso de passaportes e documentos falsos na entrada ao país sul-americano para uma série de eventos – todos eles, lógico, cancelados. Ronaldinho citou com alegria uma ligação recebida pelo amigo e colega dos tempos de Barcelona, o ex-zagueiro Puyol:

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“O relacionamento que temos é muito especial. Foi lindo o que tivemos no Barcelona, com todos os companheiros. Sou jogador de futebol por amor e profissão. Eles me conhecem bem e sabem que não tem sido fácil. As palavras de apoio são importantes para sair desta tempestade o mais rápido possível”, encerrou.

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