Possíveis contratações e também saídas de jogadores foram algumas das pautas da entrevista do presidente do Inter, Alessandro Barcellos, ao jornalista Lucas Collar, nesta sexta-feira, no canal Vozes do Gigante. Reconhecendo a possibilidade de até mais de uma venda na reabertura da janela, o mandatário não descartou a vinda do volante colombiano Cuéllar, do Al-Hilal, da Arábia Saudita.
“Se vocês fizerem um levantamento das contratações que a gente fez, vocês vão ver que foram contratações que garimpamos muito. Talvez o investimento mais alto foi o Wanderson depois de um período de empréstimo. Não adianta iludir o torcedor dizendo que temos capacidade de investimento. A realidade do clube não nos permite novos endividamentos. Mas, dentro desse contexto, é possível que você encontre jogadores com condições favoráveis”, declarou Barcellos, antes de falar de Cuéllar:
“Nunca um “não”, mas também não é um sim. A gente trabalha para que as coisas aconteçam. Podem ter certeza que vamos estar sempre trabalhando”.
Arbitragem do jogo do Inter
Marcado pela expulsão de Rodinei em Flamengo 2×1 Inter pelo Brasileirão de 2020, no Maracanã, em jogo que valia o título para o colorado, Raphael Claus volta a apitar uma partida da equipe gaúcha. Barcellos também tratou deste tema antes do jogo contra o Atlético-MG, neste sábado, fora, às 21h:
“Em Inter x Avaí, no ano passado, o Wilton voltou e foi ainda no Beira-Rio. A gente teve uma conversa forte com a CBF. Inclusive de preservar o próprio árbitro. Felizmente, as coisas saíram bem naquele momento. Acho que ele não teve atuação decisiva. Agora, um jogo fora de casa, o primeiro jogo do Claus desde aquele episódio do Rodinei. Temos que exigir que seja um arbitragem competente. Eu vejo poucas alternativas no quadro de arbitragem da CBF. O Claus é um árbitro considerado por todos e que teve um erro gravíssimo naquele jogo contra o Flamengo. Que ele possa ter melhorado a sua performance”, acrescentou Barcellos.
