
Depois de um bom início de temporada com gols sobre Juventude e São Luiz, Galhardo voltou a sentar no banco. Aguardou sem se desmotivar uma nova chance. E soube aproveitar na última terça-feira, com boa atuação e assistência para Guerrero na vitória de 3×0 do Inter sobre a Universidad Católica, no Beira-Rio, abrindo a fase de grupos da Libertadores.
Em entrevista concedida ao Globoesporte.com, o meia-atacante do Inter falou sobre as várias opções do elenco no setor de ataque e brincou “sugerindo” uma escalação para o técnico Eduardo Coudet:
“Que dor de cabeça boa para o Chacho. Mas eu no lugar dele, não teria dor de cabeça nenhuma, saberia quem escalar. (Começa com D’Ale e Guerrero) e obviamente conta com o Thiago pra entrar depois e ajudar”, disse.
Com mais de um mês de trabalho, a metodologia de trabalho de Coudet está bem clara aos atletas: intensidade e pressão na bola, custe o que custar. Tanto é que Galhardo e os demais jogadores já sabem que, caso não correrem, vão sentar no banco.
“O Chacho pede muito pra nós para ter intensidade do início ao fim, nunca tirar o pé. Tem que correr. Não pode ficar parado. Se ficar parado, ele com certeza vai tirar do time”, acrescentou.
Galhardo é opção para a partida deste domingo, 19h, no Beira-Rio, contra o Brasil de Pelotas, pelo Gauchão.