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Mano chama a atenção para fato “incomum” no Inter e revela trabalho que se arrependeu: “Não deveria ter ido”

Treinador Mano Menezes participou do Bem, Amigos!, do SporTV, nesta segunda-feira

Até como fruto da boa fase que vive no Internacional, no Brasileirão, o técnico Mano Menezes foi o convidado desta semana do Bem, Amigos!, do SporTV, em entrevista que serviu para dar mais detalhes do trabalho realizado no Beira-Rio – trabalho esse já garantido para a temporada de 2023 com a recente renovação contratual.

Mano, sobre a continuidade, lembrou se tratar de um fato incomum nos últimos tempos no Inter, já que o último treinador a terminar uma temporada e começar a do ano seguinte foi Odair Hellmann, de 2018 para 2019. De lá para cá, o clube sempre começou os anos com um trabalho do zero.

“É o primeiro ano que o Inter vai iniciar com o mesmo treinador. Já renovei para o ano que vem. É a primeira vez que vai acontecer em cinco anos. Veja como é prejudicial você iniciar do zero, trazer alguém para reiniciar um trabalho. É como andar em círculos. É muito difícil assim porque você não evolui”, explicou Mano, antes de acrescentar:

“Eu sei a sede do torcedor de ver o time campeão, mas às vezes tem que esperar um pouco. Se não conquistássemos nada esse ano, o torcedor ia ver um time melhor preparado para o ano que vem. É o caminho natural das coisas”.

Mano se arrepende de ter ido para o Palmeiras

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Fazendo uma breve retrospectiva dos últimos anos de carreira, Mano Menezes admitiu ter feito uma escolha ruim ao ir para o Palmeiras logo depois de sair do Cruzeiro em 2019.

“Eu saí do Cruzeiro em 2019 e não tinha a ideia de trabalhar até o final do ano. Já estávamos perto de agosto ou setembro. Mas o Alexandre Mattos me liga. Era a terceira vez que tentava trabalhar comigo. O Palmeiras tinha demitido o Felipão e eu aceitei. Não deveria ter ido”, comentou, antes de explicar:

“Chegando lá, vi que o Mattos já não tinha a mesma sustentação por parte da direção. E que havia por parte das torcidas organizadas uma reclamação ao meu nome. Acabou sendo um trabalho curto”.

Após o Palmeiras, Mano ainda esteve no Bahia e no Al-Nassr, da Arábia Saudita, antes de fechar com o Inter.

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