Artilheiro do Inter na temporada de 2019 e um dos poucos jogadores poupados das recentes críticas da torcida, Paolo Guerrero está na mira do Boca Juniors para a temporada que vem. O nome do atacante já foi citado pelos três candidatos à presidência do clube e o colorado se ampara no contrato até abril de 2022 para não se preocupar com uma eventual perda.
Fator Riquelme
Com 17 gols em 37 jogos pelo Inter, Guerrero recebeu um telefonema do ex-meia Riquelme, ídolo do Boca, que será diretor de futebol se a chapa de oposição liderada por Jorge Ameal vencer o pleito.
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“Na semana passada eu falei com Guerrero. É um grandíssimo jogador de futebol e qualquer equipe gostaria de tê-lo”, disse.
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O atual presidente Daniel Angelici apoia a eleição do candidato de situação, Christian Gribaudo. O terceiro concorrente é Jorge Beraldi, que foi o primeiro a citar o interesse em Guerrero ainda em setembro
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O Inter, claro, acompanha a situação de perto, mas não chega a se preocupar. O contrato assinado até 2022 dá bastante segurança, no entanto, o presidente Marcelo Medeiros falou ao Correio do Povo uma frase sintomática:
“Se um jogador decide ir embora, é difícil segurar”, disse. “Mas o Guerrero é grato por tudo que o Inter fez por ele. Por isso, não vejo, neste momento, hipótese de ele sair”.
Possíveis valores
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Segundo o jornal Olé, o Boca Juniors precisará desembolsar cerca de US$ 4,5 milhões se quiser tirar o atacante do Beira-Rio.
Gratidão ao Inter como trunfo
Além do contrato vigente e da titularidade absoluta, o Inter entende que Guerrero também deixará a gratidão ao clube falar mais alto. Adpatado ao Beira-Rio, o centroavante já se manifestou grato pelo apoio recebido no momento mais difícil da sua carreira, quando esteve suspenso por doping.
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O Inter o contratou junto ao Flamengo em agosto de 2018, mas precisou esperar mais seis meses de punição para poder escalá-lo.
