Um dia antes do nome de Pedro Rocha ganhar muita força no Grêmio, o presidente Romildo Bolzan Jr já o citava em coletiva de imprensa para ilustrar a lembrança do trabalho com jovens feito por Felipão entre 2014 e 2015, quando o experiente treinador fez a sua última passagem pelo clube antes do retorno de agora.
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Bolzan, logo depois do triunfo de 3×0 do Grêmio fora de casa sobre o Vitória, pela ida das oitavas de final da Copa do Brasil, avaliou que o momento de agora é até semelhante com aquele de 2015:
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“Eu posso lembrar vários nomes que o Felipão lançou: lançou o Luan, Pedro Rocha, lançou o Walace, lançou o Lincoln, lançou o Mamute. Agora nós estamos em um processo muito parecido de transição”, citou Bolzan na terça-feira.
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O fator Felipão, aliás, é algo que pesa favoravelmente a Pedro se determinar a voltar a jogar no tricolor, conforme disse o seu empresário Hamilton Bernard ao jornalista Juliano Britto, da Copero TV.
“O Pedro ama a Copa do Brasil, gosta do Grêmio e do Felipão. Foi o treinador que subiu ele da base. Ontem ele vibrou com a classificação do Grêmio. Queremos que tudo se resolva logo para o Pedro voltar ao Brasil, começar a treinar e ser inscrito nas competições”, salientou o agente.
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Em agosto de 2017, em meio à campanha do tri da Libertadores e após ter sido herói na final da Copa do Brasil no ano anterior, o atleta foi vendido ao Spartak Moscou, onde nunca se firmou e mantém contrato até junho de 2023. Mas os próprios russos novamente desejam emprestá-lo.
Pedro também não conseguiu se destacar nos empréstimos a Cruzeiro e Flamengo. Por iniciativa familiar, ele virou estátua na Avenida Goethe, em Porto Alegre.
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