
O ano era 2010 e a disputa era a Libertadores, da qual o sonho do bicampeonato se mostrou concretizado ao Inter na reta final. Após vencer o Emelec de virada no Beira-Rio por 2×1, na estreia, o colorado viajou para pegar o Deportivo Quito, do Equador, e buscou um valioso empate em 1×1.
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Mas por pouco não saiu derrotado: no início do segundo tempo, o juiz José Buitrago marcou pênalti do goleiro Pato Abbondanzieri, que insistiu em sua inocência no lance até o árbitro rever sua decisão.
Presente naquela partida, o lateral-direito uruguaio Bruno Silva relembrou o inusitado fato em entrevista dada neste sábado à Rádio Colorada. E, claro, valorizou e aprovou o ato do goleiro argentino:
“Pato tinha a bola na mão e o juiz apitou pênalti. Não entendi nada. Fui para o bandeirinha, que disse que não foi pênalti. Fui no juiz, falei ao Pato também. E aí reverteram o pênalti. Um momento lindo”, lembrou Bruno.
Relembre o lance:
Pato, naquela campanha, perdeu o posto de titular a partir da chegada do técnico Celso Roth, que voltou ao Inter em 2010 no lugar de Jorge Fossati a partir das semifinais. Renan virou o dono da posição na reta final da campanha vitoriosa, assim como Nei também tomou a posição de Bruno Silva.
Na quinta-feira que vem, 21h30, no Beira-Rio, o Inter volta a alimentar o sonho do título da Libertadores recebendo o Olimpia pela volta das oitavas de final. O jogo de ida no Paraguai foi 0x0.