40 dias depois: o que os jogadores envolvidos falam da triste pancadaria no Gre-Nal

O dia 12 de março de 2020 entrou para a história ao receber o Gre-Nal inédito da história da Libertadores. Mas o que era para ser uma noite de festa na Arena se transformou em pesadelo com a pancadaria generalizada que gerou oito expulsões – sendo quatro jogadores de cada lado.

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Exatos 40 dias depois, reunimos a fala e as explicações de quatro dos oito jogadores que levaram cartão vermelho: Cuesta, Paulo Miranda, Pepê, Luciano. Também foram para o vestiário mais cedo os atletas Caio Henrique, Praxedes, Edenilson e Moisés.

Cuesta: “A gente precisa, de forma geral, reconhecer que não foi legal. Dos dois lados, não demos o exemplo que deveríamos dar. Serve de lição pra frente e pros próximos clássicos”, disse, ao UOL Esporte.

Paulo Miranda: “O que eu tenho para falar só é que foi um bom jogo. Histórico de jogador violento nunca tive”, destacou, à Rádio Gre-Nal.

Pepê: “Futebol não é o que aconteceu naquele dia. Todo mundo estava pilhado. Aprendemos com os erros e com certeza vou levar para a vida”, frisou, ao Globoesporte.com.

Luciano: “Todos jogadores se arrependem. A gente nem gosta de falar, pois é algo que não representa o que é o futebol. Mas temos que ter isso em mente para não se repetir, pois é um péssimo exemplo para toda sociedade”, comentou, também ao UOL.

A audiência com a defesa dos clubes foi realizada no final de março, mas a Conmebol ainda não divulgou as punições dos envolvidos.

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