Wanderson herda camisa de Yuri Alberto, revela conversa prévia com Medina e se define: “Sou o verdadeiro ponta”

Novo atacante colorado de 27 anos concedeu a sua primeira entrevista coletiva nesta terça-feira

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Apresentado oficialmente nesta terça-feira com a camisa 11 do Inter, herdando o número que foi de Yuri Alberto nos últimos anos, o atacante Wanderson concedeu a sua primeira coletiva como jogador colorado e falou do sonho de jogar pela primeira vez no Brasil. Ele se definiu como “um verdadeiro ponta” e destacou ter tido conversas com o técnico Alexander Medina antes de assinar o contrato – veja as principais falas:

Escolha pelo Inter

“Eu sempre tive o sonho de jogar no Brasil e hoje isso se torna realidade. Quando o Inter me apresentou o projeto, me dizendo que precisava de um ponta, foi fácil tomar a decisão de vir pra cá. É um clube de muita história. Elenco de muita qualidade. E eu venho para ajudar o time”

Camisa 11

“É uma honra jogar com a camisa que foi do Yuri Alberto, que fez um grande trabalho aqui e já iniciou muito bem na Rússia. Eu não o conheço pessoalmente, mas vinha acompanhando o seu trabalho. Pra mim é uma honra usar a camisa 11”

Características como jogador

“Eu sou o verdadeiro ponta. Minha característica é ter o drible de um pra um, infiltrar na defesa adversária. O Inter joga com esse sistema e isso pra mim é muito bom. Por isso eu escolhi o clube. Tive uma conversa com o treinador antes de assinar e vi que pra mim era perfeito. Abracei com força e graças a Deus hoje estou aqui”

Adaptação

“Nunca tive muito problema de adaptação em todos os lugares que fui. Lugares bons, outros nem tanto. Vou ter três ou quatro semanas até começar o Brasileirão e a Sul-Americana. E aí vou aproveitar para me adaptar aos meus companheiros. É tudo novo pra mim, mas o futebol é o mesmo”

Conversas com Alexander Medina antes de assinar

“Eu tive uma conversa com o Medina e com outras pessoas do clube antes de assinar. Queria saber do projeto do Inter, a forma de jogar, o modo de pensar deles. Ele me passou esse sistema de jogo de usar pontas e eu vi que me encaixava perfeitamente. Por isso tomei a decisão de vir para cá”

Preferência por posição

“Joguei várias vezes pela direita, mas também já joguei pela esquerda também. Já fui camisa 10 também. O que o professor precisar eu vou estar apto a fazer e a ajudar, com certeza”

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