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Vina explicou a Renato a razão de querer deixar o Grêmio mesmo em pouco tempo: “Me libera”

Meia-atacante havia sido um pedido de Renato no começo da temporada gremista

Trazido no começo do ano a pedido de Renato Portaluppi, Vina não durou mais do que seis meses no elenco do Grêmio. Ele aceitou uma lucrativa oferta do Al-Hazm, da Arábia Saudita, seduzido pelo contrato lucrativo que não tinha no Brasil. Em coletiva nesta semana, o treinador lembrou o caso e disse que o clube não manterá nenhum atleta contra a vontade:

“Ninguém vai segurar alguém aqui contra vontade. Se amanhã ou depois aparecer alguma coisa boa para o clube, podem sair. O Grêmio é muito grande. Se aparecer para algum outro jogador, tentar novos ares, sem problema algum”, afirmou Renato, antes de citar a conversa com Vina:

“Não adianta querer segurar contra vontade. O último foi o Vina. Disse que não podia perder o contrato, que financeiramente seria importante para ele. Disse: ‘Me libera, me libera’. Foi liberado”.

No caso de Vina, o Al-Hazm fez uma proposta direta ao Ceará, time que mantinha os direitos econômicos do atleta. O Grêmio deu o aval para a transferência e receberá cerca de R$ 1,5 milhão como “taxa de vitrine”. A negociação, segundo a Rádio Gaúcha, gira no total de R$ 5,5 milhões.

Vina citou Renato na despedida

A despedida de Vina foi no jogo da classificação sobre o Bahia nas quartas da Copa do Brasil, fazendo questão de mencionar Renato de forma carinhosa:

“Foi uma das decisões mais difíceis da minha carreira. Estava feliz aqui, sou feliz aqui. Só que é algo novo da minha carreira. Nunca joguei fora do país. Precisava disso para a minha carreira. Foi uma decisão difícil, mas vou viver esse sonho. Vou seguir torcendo e tenho certeza que seremos campeões”, disse Vina.

“O Renato é um cara muito especial. Sou grato a ele. Ele sabe como levar o dia a dia e deixar o nosso dia a dia leve. Vou estar torcendo. Ele disse pra mim que se formos campeões a minha medalha vai estar separada. Minha torcida é gigante”, concluiu, na ocasião.

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