Últimas do Grêmio: novo salário de Renato, entrevista concedida por Paulo Paixão e reclamação de dirigente demitido

Saiba algumas das últimas notícias envolvendo a situação das trocas no Grêmio

Em um contrato curto com o Grêmio, de apenas dois meses até o fim da Série B, Renato Portaluppi não tem multa rescisória nem cláusula de renovação automática. O acerto foi feito com o presidente em uma conversa durante a tarde da última quinta-feira e segundo o jornalista João Batista Filho, do Grupo Bandeirantes, o salário está na casa dos R$ 950 mil mensais, próximo ao valor da última passagem do técnico no clube.

Olá, galera tricolor! Tudo bem? Em primeiro lugar, dizer que estou muito feliz com o meu retorno. Agradecer ao presidente Romildo Bolzan Jr, com que eu tive uma conversa muito boa hoje. O nosso objetivo é voltar para a primeira divisão. Esse é o maior desafio e o desafio começa amanhã diante do Vila Nova. A gente precisa dessa vitória. Convoco a torcida para comparecer à Arena e incentivem nossos jogadores. Estarei fazendo o jogo aqui do Rio de Janeiro e segunda-feira estarei juntamente com vocês. Já que nós queremos voltar, e vamos voltar para a primeira divisão, é fundamental o seu apoio. Grande abraço“, disse o técnico em vídeo divulgado pelo clube.

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Paulo Paixão fala

Também demitido do cargo de coordenador da preparação física, o experiente Paulo Paixão disse ter sido avisado pelo técnico Roger Machado da demissão e encarou tudo com naturalidade:

“Foi uma decisão tomada pela diretoria e as nossas vidas seguem. Vejo como algo normal no futebol a minha saída como membro de uma comissão técnica. Chegamos juntos e saímos juntos. O Roger me ligou e convidou para ir ao clube e agora me ligou para comunicar da decisão da diretoria. Vejo com naturalidade dentro do futebol”, declarou Paixão ao site GZH.

Sergio Vazques deixa reclamação

Demitido ao lado do vice de futebol Denis Abrahão, o diretor de futebol Sergio Vazques deixou a seguinte reclamação no ar em entrevista à Rádio Gre-Nal:

“Eu e o Denis estamos em uma sinuca de bico. Vou bater na madeira, mas se por acaso o Grêmio não subir, a culpa vai ser minha, do Denis e do Roger, mas, se subir, vai ser do Renato”, disse, antes de admitir ter ficado surpreso com as mudanças:

“Eu sou um torcedor, sou um sócio do Grêmio desde que me conheço por gente. Hoje eu estou pronto para ir pro jogo, vou estar lá na minha cadeira. Mas eu fiquei surpreso. As pessoas passam, o Grêmio continua”.

Mais – Felipão reage à volta de Renato:

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