O Flamengo de Zico e companhia encantou gerações e fisgou nomes que, mais tarde, ficaram conhecidos no futebol brasileiro. Tcheco, por exemplo, assume que começou a gostar de futebol ao ver os espetáculos proporcionados no Maracanã, mas, ao mesmo tempo, confessa que mudou de camisa ao parar de jogar profissionalmente.
Hoje, ele é um gremista apaixonado. Mesmo sem grandes títulos em sua passagem de 2006 a 2009, tendo flertado com as conquistas da Libertadores de 2007 e do Brasileirão de 2008, o ex-jogador sente até hoje o carinho recíproco dos tricolores – e, por isso, se coloca como mais um deles.
“Como capitão, foi uma das cenas mais marcantes pra mim. Imaginar que eu poderia ter erguido uma taça da Libertadores na história do Grêmio, mas batemos na trave. O que me dá um alento é ter resgatado a autoestima do torcedor gremista”, disse, antes de completar:
“Eu, sendo sincero, sempre fui torcedor do Flamengo. Me criei torcendo para aquele time do Zico, que ganhava tudo, jogava bonito. Quando você passa a ser jogador perde aquilo e passa a torcer para clubes que te respeitam e que você tem uma história bonita. E é assim com o Grêmio. Eu sou torcedor, falo tranquilamente. Posso dizer que virei gremista por toda a história que aquele nosso time criou e por tudo que a gente viveu de emoção no clube”.
Tcheco, atualmente, é treinador de futebol e aguarda um novo clube para recomeçar após a retomada dos jogos. Veja, abaixo, a sua participação no GrêmioQuiz.