
Com a melhor campanha do returno no Brasileirão e sonhando em alcançar o líder Palmeiras, o técnico do Inter, Mano Menezes, se permitiu brincar na coletiva de imprensa depois da vitória de 2×1 sobre o Atlético-GO, fora de casa, nesta segunda-feira. Com o humor em dia, ele “negou” ser possível deixar o time ainda mais ofensivo para a próxima partida.
Mano lembrou da escalação com apenas um único volante de ofício, caso de Gabriel, além de jogadores de características mais ofensivas a partir de Edenilson, que ocupou a vaga do convocado Johnny.
“Mais ofensivo do que hoje? Então não serei eu o treinador (risos), tem que chamar outro. Hoje jogamos com um volante e depois com o Edenilson, que é terceiro de meio, com o Alan Patrick, o nosso armador e Mauricio, nosso meia-atacante. Junto com eles um ponta e o centroavante. Mais ofensivo que isso eu acho impossível”, comentou Mano na coletiva.
Para a partida da quarta que vem, 21h45, no Beira-Rio, a dificuldade estará na lateral-direita. Bustos ficou suspenso e Weverton, por pertencer exatamente ao Bragantino, não vai poder fazer a estreia. A tendência é que Gabriel Mercado seja deslocado para a função com Moledo entrando na zaga.
Confira mais falas de Mano Menezes depois de Atlético-GO 1×2 Inter:
Pedro Henrique e “dor de cabeça” para o treinador
“Não tenho dor de cabeça com jogador bom. Jogador que entrega não causa dor de cabeça. O time tem bastante claro as funções que ele mesmo necessita para ser o segundo colocado do campeonato. Esperávamos um jogo duro. Alternamos momentos bons e ruins, quando fizemos o gol inclusive não estávamos num bom momento no jogo”
Chamado aos torcedores do Inter
“Eu espero que com estes resultados estejamos conquistando cada vez mais a confiança do torcedor. Esperamos que ele esteja conosco no próximo jogo para continuarmos na luta pelos pontos do campeonato”
Campanha
“Estamos alcançando nosso objetivo que é a vaga na Libertadores. Continuamos com aquela esperança pequena lá no fundo, mas é muito difícil, todas as equipes são muito qualificadas”
Trabalho no Inter
“Nunca quis ser unanimidade. A crítica ela chega e nós sempre tentamos absorver para quem sabe rever algo, mas o Inter não está onde está por minha causa. Precisamos aproveitar este momento, para quem sabe conseguir ter o final que desejamos”
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