A chegada do executivo de futebol Rodrigo Caetano e o alto potencial de investimento do Atlético-MG, conforme algumas informações vindas de Belo Horizonte, podem impactar em dois nomes importantes do time titular do técnico Abel Braga no Internacional: Edenilson e Patrick.
O Galo teria interesse nos dois jogadores para a próxima temporada, mas, da parte da direção colorada, há um clima de muita tranquilidade sobre este assunto.
“Ambos têm contrato com o Inter, não tem nenhuma sondagem e nem movimento do Atlético-MG e de nenhum outro clube. Não trabalhamos com essa possibilidade no momento”, resumiu o novo presidente colorado Alessandro Barcellos, nesta terça-feira, à Rádio Gre-Nal.
Cobiçado por clubes da Arábia Saudita, Edenilson renovou recentemente o contrato com o Inter até 2023. Já Patrick, que também é alvo constante de sondagens de times de fora, tem vínculo válido até o final de 2022.
Confira outras declarações do presidente Alessandro Barcellos nesta entrevista:
“Um clube como o Internacional tem que ter em seu horizonte sempre a disputa de títulos e boas colocações nas competições”
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“A gente os trouxe logo depois daquela Copa São Paulo já para o processo de maturação deles. Com a chegada do Abel esse processo se tornou real”
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“Se olharmos a rodada que terá amanhã, são muitos confrontos diretos. É importante estarmos nessa briga, é jogo a jogo, temos 8 decisões pela frente”
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“Saídas e chegadas dizem respeito a grandeza do clube, sempre ligado no mercado”
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“Nós encontramos um vestiário unido, um trabalho em evolução. O Abel pegou uma equipe que vinha em um sistema diferente, depois que ele conseguiu implementar seu modelo de jogo as coisas começaram a andar”
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“Eu tenho a convicção que acertamos. Apesar de termos tido uma ideia de jogo no nosso projeto, sabemos que com o grupo que temos e nosso treinador, tem uma química. Isso vem nos entregando uma condição de briga pelo título”
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“Respeitando nosso torcedor, nós estamos muito focados no São Paulo. Passado o jogo do São Paulo nós pensaremos no Grêmio e no clássico Gre-Nal”
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“Não basta ter um plano de redução sem dizer aonde vai ser. Queremos chegar no Conselho Deliberativo em março com um orçamento em que possamos arcar com os custos. Não adianta botar uma meta lá em cima”