Se for para voltar ao Grêmio na função de treinador, que seja por merecimento e não pelo nome que carrega. Este é o lema de Tcheco, que, neste domingo, à Rádio Bandeirantes, voltou a frisar ter o sonho de um dia comandar o time que jogou entre as temporadas de 2006 e 2009. Recentemente, ele se destacou comandando o Cascavel no vice-campeonato estadual do Paraná.
“Você não pode chegar na casamata do Grêmio só por ser fulano ou ciclano, tem que chegar pelo seu trabalho. Quem sabe um dia eu chegue lá. Quero chegar um dia pra conquistar os títulos que eu não consegui”, resumiu.
Em relação à delicada fase que o Grêmio vem vivendo, Tcheco entende que o momento é de ninguém “se esconder” e que, no caso de Jean Pyerre, realmente falta um pouco mais de “sangue”:
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“Ninguém pode estar na sua zona de conforto na situação que o Grêmio se encontra. O jogador que fala pouco, tem que falar hoje. O jogador que se posiciona pouco tem que se posicionar. O jogador que está se escondendo tem que aparecer”, disse, antes de terminar:
“Se fosse pra dar um conselho para o Jean Pyerre, ele tem qualidade técnica, isso é indiscutível, mas me dá impressão que falta um pouco de sangue, um pouco de vibração pra ele, de transcender isso pro torcedor e ir pra dentro de campo”.
Sempre com a torcida de Tcheco, o Grêmio, que é o 19° colocado com 26 pontos, visita o Atlético-GO na segunda-feira, às 20h.
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