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Taison conta o que achou da comemoração de Luiz Adriano e cita brincadeira antiga com D’Ale: “Me xingou de tudo”

Atacante do Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, concedeu entrevista ao canal Desimpedidos, do YouTube

Ao chegar no Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, em 2013, Taison encontrou no elenco um outro ex-colorado do qual também se tornou amigo: Luiz Adriano. Hoje no Palmeiras, o atacante campeão mundial em 2006 incomodou parte da torcida colorada pela forma como comemorou o seu gol no recente empate em 1×1 pelo Brasileirão, no Allianz Parque, mas…

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… nada que tenha magoado ou surpreendido negativamente Taison que, como sempre, assistiu ao jogo do Inter e entendeu a reação de Luiz Adriano pelo contexto de final da partida.

“Não achei nada demais. Imagina tu fazer gol aos 90, acabando o jogo. É impossível, tu está no calor do jogo, com o outro time vencendo por 1×0. Claro que foi o Inter que deu Libertadores pra ele, Mundial pra ele, mas, cara, aos 94 e saiu um gol… não tem outra reação, o cara sai pra comemorar. Imagina se o Palmeiras está numa situação ruim e ele não comemora?”, disse Taison em entrevista ao Desimpedidos, do YouTube.

D’Alessandro se incomodou com Taison no primeiro treino

Ainda garoto no primeiro ano de profissional no Inter em 2008, Taison tentou quebrar o gelo com D’Alessandro logo no treinamento inicial do argentino no clube, mas pecou ao brincar com o cabelo do colega. E ouviu poucas e boas em espanhol:

“Primeiro treino dele em 2008 eu já fui brincar, mexi no cabelo e deixei ele louco. Só lembro dele me xingando em espanhol. Me xingou de tudo (…) aí saiu lista da concentração e ele queria concentrar comigo. Eu pensei que já era. Eu, novo ainda, o homem querendo concentração comigo, achei que a minha carreira tinha acabado (risos)”, brincou Taison, que virou um grande amigo de D’Alessandro com o passar dos anos.

E a amizade é tão grande que Taison deseja voltar ao Inter para ainda conseguir jogar com D’Ale, hoje com 39 anos e contrato apenas até dezembro:

“Só volto para o Inter se ele estiver aí. Já falei pra ele me esperar. Quero jogar esses últimos jogos dele. Eu achava que nunca seria um líder de vestiário como ele é aí, mas aqui na Ucrânia aprendi a ser”, concluiu o jogador.

Veja a entrevista:

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