No que depender da vontade do técnico do Inter, Roger Machado, a Seleção Brasileira seguirá tendo um treinador nascido no país nesta nova fase. Ele se disse na torcida para que a Confederação Brasileira de Futebol olhe para o mercado interno para o cargo deixado por Dorival Jr, demitido depois da recente goleada de 4×1 para a Argentina.
“Gostaria de um técnico brasileiro na seleção brasileira, mas não sou contra (estrangeiro). Já tivemos em outros países, inclusive, em seleções. O Brasil tem excelentes treinadores, mas o ambiente externo pauta as discussões. Um dia foi a geração mais antiga que não servia e vieram os mais novos. Depois os mais novos não serviam e entrou os estrangeiros”, comentou Roger, depois de Flamengo 1×1 Inter, neste sábado, na abertura do Brasileirão.
“O bom é sempre o que não está. Como treinador, pauto pelo fortalecimento da minha categoria, com atualização, conhecimento. Isso não nos falta. Não devemos nada aos treinadores de outros países”, ampliou, em fala recuperada pelo Globoesporte.
Sobre o seu trabalho, Roger vem em alta depois da conquista do Gauchão e da série invicta na temporada de 2025 até agora. Tanto que, nos bastidores, a direção ajusta os últimos detalhes para ampliar o contrato do treinador até o fim de 2026.
Com Roger na casamata, o Inter se prepara agora para iniciar a disputa da fase de grupos da Libertadores. O jogo de estreia na importante competição continental vai acontecer na quinta-feira, 19h, fora de casa, diante do Bahia.
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