Ainda em busca da sua primeira vitória comandando o Inter, o técnico Roger Machado afirma estar vendo evolução no time, mesmo com um novo tropeço dentro de casa, dessa vez em 1×1 com o Palmeiras pelo Brasileirão. Em coletiva de imprensa dada depois do jogo deste domingo, o treinador explicou a saída de Borré no intervalo, projetou a chegada de reforços e avaliou o momento de Enner Valencia, vaiado pela torcida na reta final do empate.
Empate com o Palmeiras e questões emocionais
“Penso que nós sofremos e conseguimos segurar o ímpeto do Palmeiras. Retomamos o controle. Sofremos um gol após uma bola parada e disputa de segunda bola. Rony tem essa valência de atacar o espaço. Faltou proteger um pouco mais a profundidade. Hoje, as questões emocionais apareceram nesses momentos finais depois do empate sofrido”
Saída de Borré no intervalo e expectativa por reforços no Inter
“O Borré saiu por um desconforto muscular na posterior da coxa. Estamos buscando alternativas, a janela de transferências está aberta e queremos qualificar o elenco. Precisamos lidar com o momento e buscar trabalhar cada vez mais“
A briga do Inter neste momento
“Penso que encotramos um modelo de jogo, mesmo com pouco espaço de tempo. O que posso dizer para o torcedor é que vamos brigar para arrumar um lugar na parte de cima da tabela. A frustração de hoje é de produzir e não vencer. E é isso que está acontecendo nos nossos últimos jogos. A briga também é por retomar competitividade. Precisamos conquistar pontos para ter outras situações nos jogos atrasados”
Roger fala de Enner Valencia
“O Valencia é um jogador experiente. Certamente viveu outros momentos como esse. A cobrança só existe em cima de quem pode devolveu muito. E ele já devolveu. Nesta semana, falamos a respeito do seu ano passado, onde ele fez 35 gols, no seu melhor ano na carreira. Um jogador assim, quando passa por esse momento, ele se cobra muito. Se pegarmos os números do jogo de hoje, o Valencia foi quem mais se dedicou dentro da sua capacidade. Vi muita dedicação. Ele vai ser alvo justamente por poder dar mais. A cobrança é frequente, mas o carinho também tem que ser frequente. Paulada do lado de fora e lado de dentro não funciona”
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