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Saiba como está o “movimento” para excluir Roger da calçada da fama do Grêmio

Treinador está no Inter e venceu o Gre-Nal disputado no sábado passado

A presença do técnico Roger Machado no comando do Inter, mesmo depois de todo o passado no Grêmio, incomoda boa parte da torcida gremista. Mas, por enquanto, fica tudo por isso mesmo. Não há movimento forte ou considerável entre os conselheiros do clube para que, por exemplo, ele seja retirado dos nomes presentes na calçada da fama do tricolor.

De acordo com informações dadas pelo repórter Kaliel Dorneles, que acompanha o dia a dia do Grêmio para a Rádio Bandeirantes, apenas um conselheiro até agora protocolou o pedido de exclusão. Porém, para que uma iniciativa dessas avance seria necessário um abaixo-assinado com adesão de vários dirigentes.

“Não há movimento em massa de conselheiros gremistas para que Roger deixe a calçada da fama do Grêmio. Até o momento, apenas 1 conselheiro solicitou com que o atual técnico do Inter fosse retirado. Pedido ocorreu na primeira semana de trabalho do treinador no rival. Para que Roger Machado deixasse a calçada da fama do Grêmio, seria necessário uma série de formalidades, como abaixo-assinado”, informou o repórter.

Quando Roger foi homenageado pelo Grêmio?

O atual treinador colorado eternizou a marca dos seus pés na homenagem gremista em 2011, junto com o ex-jogador Emerson e o ex-dirigente Hélio Dourado – relembre aqui. Na época, Roger ainda não tinha efetivamente começado a sua carreira de técnico.

Multicampeão com o Grêmio no começo da década de 90 e início dos anos 2000, Roger ergueu títulos do porte de Copa do Brasil, Libertadores e Brasileirão como atleta. Anos depois, se tornou treinador gremista entre 2015 e 2016 e depois 2022, ano que venceu o Gauchão.

Roger venceu primeiro Gre-Nal pelo Inter

No último sábado, Roger teve a experiência de disputar o seu primeiro Gre-Nal trabalhando no Inter e saiu vencedor por 1×0, no Beira-Rio, com gol de Rafael Borré, em clássico válido pelo segundo turno do Brasileirão. Depois, em coletiva, falou da sua relação com a torcida colorada:

“Eu sempre falei das abordagens nas ruas que eu recebia. Era 60 a 40. Eu sempre era abordado pelo torcedor do Inter com muito respeito. Foi exatamente a forma que eu me conduzi quando eu era jogador. Sempre entendi a rivalidade, mas nunca permiti que ela extrapolasse o campo. Sempre deixei para o torcedor a passionalidade”, comentou.

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