Prestes a viver a sua primeira final de campeonato no comando do Inter, o técnico Roger Machado está na expectativa por retornos ao time já para o primeiro jogo contra o Grêmio, no fim de semana que vem, na Arena. Depois da vitória de 3×1 em casa contra o Caxias, o treinador avaliou as situações de Borré, Alan Patrick e também Wesley:
“O Borré tem evoluído bem. Ele tem capacidade de evolução boa. O Alan Patrick é mais a sensibilidade local do ligamento, mas também está trabalhando bem. Ontem eu vi o Wesley no campo fazendo algumas coisas. Teremos, penso eu, alguns retornos. É uma decisão e é importante ter todo mundo”, comentou.
Roger, na sequência da sua coletiva, admitiu que a final pelo Inter e contra o Grêmio será “diferente” de tudo que já viveu na carreira até agora:
“A gente projeta uma final disputada com todos os elementos de um clássico como o Gre-Nal. Eu já disputei muitos e sei que esse momento é diferente. Falei pros atletas que tínhamos que comemorar, pois há três anos não íamos para a final. Essa semana vai nos dar a condição de recuperar jogadores e penso que teremos retornos importantes. Estar na final mostra a força do grupo, a força da base e isso tudo é muito importante. Agora é descansar a cabeça e projetar o primeiro jogo”, citou, para depois complementar:
“Eu já vivi muitos clássicos, mas a minha estreia em clássico pelo Inter aconteceu ano passado e foi bastante diferente. E agora novamente. Já disputei clássicos em final contra o Inter. Mas agora vai ser minha estreia. Então, não tem como não ser diferente. Não tem como não sentir diferente. Será uma semana que tentarei controlar as emoções. Me sinto ansioso para esse momento, que é muito importante para a minha carreira como treinador”.
Inter x Grêmio: cada um com sua meta
Pelo lado colorado, a missão é voltar a vencer um campeonato estadual, algo que não acontece desde a temporada de 2016, quando bateu o Juventude na grande decisão. Já o Grêmio, que passou nos pênaltis pelo time caxiense neste sábado, sonha com o seu octacampeonato estadual consecutivo, algo que nunca conseguiu em sua história até os dias de hoje.