Roger aprova entrada de Bruno Henrique como primeiro volante no Inter: “Belo jogo”

Jogador entrou no segundo tempo contra o Guarany na vaga de Luis Otavio

O empate em 2×2 fora de casa com o Guarany de Bagé, pela estreia no Gauchão, serviu para o volante Bruno Henrique ganhar pontos com Roger Machado no time do Inter. Em coletiva pós-jogo, o treinador elogiou bastante a entrada do atleta, que desta vez substituiu Luis Otavio e atuou na etapa complementar como primeiro homem de meio:

“O Bruno foi meu atleta em outro clube e atuou de 5 comigo também. E todas as vezes que eu preciso colocar o time mais à frente, eu tenho a confiança de colocar o Bruno como 5, com a saída, com o bom passe dele, sem perder a proteção da defesa. Você mexe um pouquinho na característica, mas não perde a força defensiva. Ele entrou muito bem, elevou o nível de competição no meio campo”, disse Roger, antes de acrescentar:

“O Luis Otavio teve um pouquinho de dificuldade no primeiro tempo, de controlar um pouco as ações, ser um pouco mais ágil com a bola no pé. E o Bruno, um jogador mais experiente, nos deu isso tudo e a gente conseguiu voltar para a partida bem. Fez um belo jogo, se tornou uma alternativa importante”.

Bruno Henrique, portanto, passa a ser uma possibilidade de início já para sábado, 16h30, diante do Juventude, na segunda rodada do Gauchão. Para a posição, Roger ainda conta com o experiente Fernando e também com o novo contratado Ronaldo. Rômulo, por sua vez, foi vendido ao Tigres, do México.

Outras falas de Roger Machado após a estreia:

Eu salientei para os atletas agora no final que a gente vai encontrar muitos jogos desse nível com essa característica e a gente precisa o mais rápido possível entender quando a gente pode jogar. O gramado não estava nas piores condições, pelo contrário, o gramado permitia que a bola rolasse, mas ela quicava muito e era um adversário que busca muitas bolas nas costas. São jogos que a gente vai ter que se adaptar, e é só o começo. Quando estiver na frente, mata, não deixa o adversário crescer emocionalmente na partida
.
É isso que a gente deseja. É o primeiro jogo e tem que ser desde o primeiro momento. A gente precisa pisar no acelerador. A gente precisa de todo mundo com esse nível de indignação, seja no início, no meio ou no final da partida. Porque se sai dessa forma é porque sentia que poderia ter sido diferente e não foi por detalhes que, por vezes, a gente deixa escapar dentro do campo

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