
Durante a sexta-feira, antes mesmo da vitória do Brasil por 2×0 sobre o Equador pelas Eliminatórias, o site O Globo noticiou que estava em crescimento a chance de Tite pedir demissão por se sentir incomodado com a CBF e que, ao mesmo tempo, a entidade já tinha Renato Portaluppi como alternativa.
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A situação motivou uma postagem do jornalista e apresentador do SporTV, André Rizek, que, no Twitter, estranhou a tese de que Renato possa estar sendo lembrado por, supostamente, ser “alinhado” com as preferências políticas do presidente da CBF, Rogério Caboclo, que estreitou laços com o presidente Jair Bolsonaro nos últimos tempos.
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O comunicador deixou claro que gostaria de ver Renato sendo cogitado “pelo belo trabalho que fez no Grêmio”:
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“Sempre achei que Renato seria especulado na Seleção, para o lugar do Tite, pelo (belo) trabalho que fez no Grêmio. Jamais imaginei que isso aconteceria por suas preferências políticas… O Brasil virou um hospício”, criticou.
Veja o post:
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Sempre achei que Renato seria especulado na Seleção, para o lugar do Tite, pelo (belo) trabalho que fez no Grêmio. Jamais imaginei que isso aconteceria por suas preferências políticas… O Brasil virou um hospício.
— André Rizek (@andrizek) June 4, 2021
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Recentemente, Renato rejeitou propostas de Santos e Corinthians e ainda disse que prioriza trabalhar no Rio de Janeiro, perto de amigos, família e em casa.
Ainda segundo O Globo, Tite está incomodado pela “crise institucional vivida pela CBF desde que Caboclo passou a ser ameaçado por uma funcionária, que diz ter sido alvo de comportamento inadequado do dirigente; e o vazamento, em reportagem da “ESPN”, de uma conversa entre Caboclo e Edu Gaspar, então coordenador da seleção, depois da Copa da Rússia, em 2018, em que o presidente faz duros questionamentos ao trabalho de Tite e de sua comissão técnica, em especial o auxiliar Cleber Xavier, seu braço direito”.