Grêmio

Renato explica titularidade de Diego Costa e faz revelação sobre Arezo no Grêmio

Centroavante Martin Braithwaite foi preservado por Renato no jogo deste sábado

Com Martin Braithwaite preservado assim como a maioria dos titulares, o Grêmio, através do técnico Renato Portaluppi, mantinha uma dúvida no comando de ataque para o jogo deste sábado contra o Bahia, no Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, pelo Brasileirão. Mas, na disputa com o jovem uruguaio Arezo, o centroavante Diego Costa levou a melhor e saiu jogando.

A ideia de Renato era dar mais ritmo de jogo a Diego Costa, que vem voltando de lesão e pode ser importante para terça-feira, 19h, fora, contra o Fluminense, pela volta das oitavas de final da Libertadores. Além disso, o treinador também citou a questão do entrosamento.

“Quanto mais opções, melhor. As oportunidades são dadas para todos. É pegar. Com 33, 34 jogadores no elenco, não posso levar todo mundo para os jogos. Eu falo isso para eles. Vai pela minha cabeça e pelo que eu vejo nos treinos e nos jogos. O Diego Costa não precisa provar nada para ninguém. O Monsalve também. São pontos positivos que eu tenho. Hoje eu tenho pólvora, só que não posso colocar a cada três dias dentro do campo”, comentou Renato, antes de ampliar.

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“O Diego Costa está mais entrosado com o grupo. Vem treinando bem. Ele entrou alguns minutos no jogo contra o Corinthians e é um jogador da minha confiança. O Arezo está chegando agora, se entrosando, assim como o Aravena. Eu não posso exigir muito”.

Arezo pelo Grêmio
Arezo ainda aguarda mais chances no Grêmio – Foto: Lucas Uebel/Grêmio

Renato diz que Arezo ainda não está pronto

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Apesar da boa estreia contra o Vitória, no Centenário, em Caxias do Sul, quando sofreu pênalti para o gol de Reinaldo, Arezo – contratado recentemente do Granada-ESP – não está “pronto” e precisa ser mais lapidado, segundo Renato:

“Difícil falar a língua deles, difícil entender a maneira que jogam. Não pensem que o jogador chega e já está pronto. Não estão. Eu procuro ensinar eles como o time joga, horários, alimentação. Quando um clube contrata um estrangeiro, ele não chega pronto. Também tenho que corrigir os defeitos, que é algo normal. Aí se eu boto em campo, ele não rende, vão dizer que não foi boa contratação. Eu me preocupo em preservar o atleta”, concluiu o comandante.

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