Renato explica força máxima no Grêmio, fala da saída de Caleffi e projeta chegada de “um ou dois” reforços

Saiba os principais detalhes da coletiva dada pelo técnico Renato Portaluppi neste sábado

Satisfeito com a vitória de 2×1 sobre o Bahia fora de casa neste sábado, em resultado que manteve o Grêmio em 2° com 26 pontos no Brasileirão, o técnico Renato Portaluppi explicou em coletiva de imprensa a sua opção por escalar o time titular. Na entrevista, também falou pela primeira vez da saída do vice de futebol Paulo Caleffi e projetou a chegada de reforços:

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Grêmio com força máxima

A gente agradece o presidente Guerra, a direção, pelos voos fretados, pelo trabalho fora de campo. No momento que eles estão correndo e se dedicando, tendo essas “mordomias” que o clube oferece fora do campo, tem ajudado bastante. Por isso nesse momento não poupei jogadores. É difícil, mas tenho o sonho de ganhar o Brasileirão e o Grêmio está sim brigando pelas primeiras posições. Por isso a importância de colocar força máxima hoje

Reforços

O Grêmio está se mexendo, mas as coisas são difíceis. Tem poucos jogadores disponíveis e eles custam muito dinheiro. Mas a gente está atento ao mercado. Vamos fazer o possível para trazer um ou dois reforços. Eu mesmo converso com alguns jogadores. Vamos ver se as conversas avançam nas próximas semanas

A saída de Paulo Caleffi da direção do Grêmio

Eu converso bastante com o Guerra, mas foi uma decisão do presidente. É hierarquia e eu respeito isso. Não entrarei em detalhes da decisão. Sempre vou respeitar. O que eu eu quero falar é que todo mundo erra. O Paulo foi um cara bacana, um grande profissional, inteligente, ajudou a montar o grupo. Estava sendo muito importante. A gente tem a nossa consciência e vê onde errou e acertou. Ninguém é perfeito. Ele nos ajudou bastante. Saiu, mas minha amizade com ele vai permanecer. Ganhei mais um amigo. Lá na frente, se voltar para o futebol, vai voltar mais maduro e é um cara que o futebol precisa. Mas decisão do presidente não se discute. Guerra me ligou um pouco antes e disse que tomaria a decisão. Mas eu jamais iria querer passar por cima do presidente, de uma decisão que é dele. Mas a minha opinião sobre o Paulo não vai mudar

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