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Longe do futebol, Renato encara desafio contra Edmundo na praia; veja como foi

Ex-treinador do Grêmio segue sem trabalhar no futebol desde o Brasileirão de 2024

Distante do futebol e sem assumir nenhum clube desde a saída do Grêmio após o último Brasileirão, o técnico Renato Portaluppi permanece curtindo a vida do jeito que mais gosta: no Rio de Janeiro, com familiares, amigos, praia, cerveja gelada e futevôlei. No seu esporte favorito, encarou recentemente um desafio contra o amigo e ex-jogador Edmundo e levou a pior.

Em um evento promovido pela Gatorade e registrado pelo jornalista Igor Rodrigues, a dupla de Edmundo acabou vencendo a de Renato por 2 sets a 0. “Na corrida de cavalo, o cavalo paraguaio sempre sai na frente. Nunca é bom perder. Mas o adversário mereceu, mérito dele”, disse Renato, bem ao seu estilo.

Desde a saída do Grêmio, não faltaram convites para Renato voltar a trabalhar no futebol. Clubes como Santos e Vasco, ainda no fim do ano passado, além do Cruzeiro, recentemente, fizeram tentativas. Mas a escolha do ex-treinador gremista foi seguir descansando no Rio de Janeiro.

Renato falou do Grêmio em entrevista recente

Em uma recente entrevista concedida ao Charla Podcast, Renato Portaluppi falou sobre a saída do Grêmio em 2024 e revelou que já estava decidido a deixar o clube no fim do ano desde a enchente de maio no Rio Grande do Sul:

“Por causa da enchente. O Grêmio disputou Brasileirão, Copa do Brasil e Libertadores fora da Arena. O Grêmio é muito forte lá. Imagina o Botafogo não jogar no Maracanã e no Engenhão. E jogar em outro estado. Ficamos 40 dias em um hotel longe da família e tendo que dar resultado. As pessoas morrendo, passando fome, sem comida. Alguns achavam que era tudo normal”, afirmou Renato, antes de acrescentar:

“Nesses 40 dias, não tive problema algum com os jogadores. Aí começaram a cobrar. Mas estou com a consciência tranquila. Tanto que depois da enchente eu procurei o presidente e falei: ‘Esquece, final do ano vou sair fora’. Já tinha comunicado a ele. Nada iria me segurar. Eu precisava de férias. Pelo desgaste”.

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