Grêmio

Quinteros menciona Renato Portaluppi em nova entrevista: “Difícil substituir”

Treinador está otimista com o Grêmio para a sequência da temporada

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Em uma nova entrevista concedida ao jornal Zero Hora às vésperas do começo do Brasileirão, o técnico Gustavo Quinteros, que vem preparando mudanças expressivas na equipe, falou dos objetivos do Grêmio no restante do ano, de Gre-Nais e da “difícil” missão que é substituir o ídolo Renato Portaluppi, que vinha treinando o clube desde setembro de 2022 até a sua chegada

O primeiro jogo no Brasileirão vai ocorrer neste sábado, 18h30, diante do Atlético-MG, na Arena. Para Quinteros, o Grêmio precisa “melhorar muito” a sua posição do ano anterior, quando chegou a ser ameaçado de rebaixamento.

“Temos como objetivo a Copa Sul-Americana, a Copa do Brasil é difícil, mas é um objetivo da instituição. Importante tentar estar dentro dos primeiros no Brasileirão. Temos que melhorar muito a posição do Grêmio no Brasileirão do ano anterior”, disse, antes de falar dos clássicos:

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“O Inter veio de um ano com a mesma equipe, mesmo técnico e mesmos jogadores. Então, leva muita vantagem nisso, porque nós tivemos que começar a jogar com jogadores novos. Fomos competir em desvantagem desde o tempo de trabalho, mas eu acho que o último Gre-Nal foi muito parecido. E o Grêmio, no segundo tempo, foi melhor. Isso me deixou mais tranquilo, competimos de igual a igual com uma equipe que ficou em quinto no Brasileirão na temporada anterior e venceu todos os Gre-Nais do ano”.

Renato pelo Grêmio
Renato Portaluppi foi citado pelo atual treinador gremista – Foto: Lucas Uebel/Grêmio

Quinteros fala de Renato

No final, Quinteros rasgou elogios a Renato Portaluppi, mas citou a diferença de metodologia e métodos de treinamento entre uma comissão e outra:

“Renato fez um ótimo trabalho no Grêmio. Um ídolo, com muita personalidade e muitos títulos. Substituir uma figura tão importante é difícil. Ele tinha um sistema de jogo, um método de treinamento, uma ideia distinta. Nós tivemos que mudar isso e tentar impor uma metodologia diferente. Mudaram seis ou sete jogadores no time do ano anterior. Trocas na defesa, volantes e pontas”, apontou.

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