Presidente do Inter fala sobre Moisés, Vinícius Tobias, contratações e movimento antifascista

Em uma interessante live na última segunda-feira com o repórter Carlos Lacerda, das Rádios Inferno e Gre-Nal, o presidente colorado Marcelo Medeiros abordou uma série de assuntos importantes vinculados ao clube. Selecionamos, abaixo, as respectivas aspas sobre cada tema.

Moisés, suspenso por 4 jogos na Libertadores: “Não, não vamos recorrer da punição. (O Uendel) Tem essa atribuição, essa responsabilidade de assumir a vaga do Moisés”.

Vinícius Tobias, de 16 anos, lateral-direito da base apontado como alvo de Real Madrid e Bayern de Munique: “Não recebemos nada. Ficou tudo na especulação, mas é um atleta que temos muita expectativa. Certamente vai nos dar muita alegria”.

Novas contratações neste ano: “Muito difícil, muito difícil pensar nisso agora. A gente não alimenta essa possibilidade”.

Uso do símbolo do clube em manifestações, como a antifascista: “Hoje o mundo inteiro tem um grande desafio, que é o enfrentamento das Fake News. O que tem de notícia desinformada e que não contribui com nada. Quem são as pessoas que estão usando o símbolo do clube? Quem são os responsáveis por tais grupos de um lado e de outro? Sequer mostraram a cara. Onde é a sede? O que fizemos foi uma medida de proteção ao Inter. No ano passado, naquele incidente de torcedores do Inter com a torcedora do Grêmio e seu filho no Beira-Rio, parte desse grupo que agrediu ou tentou intervir naquela situação usava símbolos de um movimento supostamente político-partidário, com símbolos do clube. Quando aquele assunto virou polêmica, esse grupo botou uma nota no Facebook dizendo que usava o símbolo para ganhar dinheiro e financiar suas ações ideológicas. Isso é pirataria. Uso indevido da marca. O Inter tem um escritório de combate à pirataria e fomos investigar, temos o dever de defender o patrimônio do clube. Se alguém quiser usar o símbolo do Inter numa camiseta, em um boné, avental, faz uma requisição para utilizar de forma licenciada, legal e pode ser liberado depois da análise do nosso jurídico. Na nossa loja, há copos, canetas e outros produtos que são licenciados pelo Inter. O Inter é laico e apartidário. Não nos cabe posicionar nesse momento que o país está tensionado com grupos de posições preocupantes. Não fizemos ação, pois não sabemos quem são essas pessoas”

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