Em entrevista ao programa Dividida, do portal UOL, no YouTube, o presidente gremista Romildo Bolzan Jr repercutiu como o clube está lidando com a ausência na fase de grupos da Conmebol Libertadores, algo inédito desde 2016. Ele garantiu, no entanto, que o aproveitamento dos jovens continuará acontecendo e que a Sul-Americana não será deixada de lado.
“O que mudou não foi o projeto dos jovens, o que mudou foram as consequências da nossa reclassificação para a Conmebol Libertadores. Isso alterou o planejamento do Grêmio. Os jovens estavam no projeto, mas, talvez, o nível de contratação que vamos fazer agora, o nível de perspectiva que vamos ter pela frente, principalmente na disputa de campeonatos que vamos fazer, isso vai alterar o nível de contratação”, disse o presidente, antes de aumentar:
“A não-classificação para a Conmebol Libertadores é um sentimento de perda. Estávamos acostumados a jogar desde 2016 em sequência. Então, claro que, quando não vai jogar, tem um sentimento de perda. O que nos cabe fazer? Um roteiro para voltar. E temos vários. O primeiro é a Sul-Americana, que nos classifica em vaga direta”, declarou.
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Rafinha, por exemplo, era um jogador que Bolzan não queria inicialmente. Mas, com um mês de convivência no clube, o presidente já deixa claro que ele próprio estava com uma avaliação equivocada do experiente atleta:
“O Rafinha foi um processo de convencimento. Me convenceram absolutamente certo, porque o Rafinha tem sido uma figura extremamente boa, positiva, importante, não apenas do ponto de vista técnico, mas também de ambiente. Quem estava errado ali era eu. Fizemos um contrato de apenas um ano e, na verdade, imaginávamos uma situação, principalmente pela faixa etária, porque temos um lateral recém-saído das categorias de base, o Vanderson, que vem jogando muito bem, um atleta excepcional”, concluiu o mandatário.
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