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Presidente do Grêmio responde se clube é “perseguido” e faz revelação sobre Wilton: “Não dá oi nem olha”

Alberto Guerra concedeu entrevista à ESPN Brasil para falar do momento do Grêmio

Ainda na repercussão dos episódios da partida entre Corinthians 4×4 Grêmio na segunda-feira, na Neo Química Arena, pelo Brasileirão, o presidente gremista Alberto Guerra concedeu entrevista à ESPN Brasil e respondeu se acha que o clube gaúcho está sendo “perseguido” na atual temporada. Ele negou ter esta tese, mas afirmou que o erro na não marcação do pênalti de Yuri Alberto no último jogo foi diferente de outros erros dos árbitros:

“Eu não diria que o Grêmio está sendo perseguido. A arbitragem erra muito e não só contra o Grêmio. Mas esse lance em particular merece uma análise mais profunda. Não dá para errar. E o próprio áudio do VAR piora a situação. O auxiliar grita ‘nada, nada’ antes mesmo de passar o replay. O VAR foi criado para essas situações. Tem que ter interferência mínima, mas interferir nas questões evidentes. Perseguição eu não diria. Teve algumas decisões interpretativas que eu até tentei entender, mas esse caso em si contra o Corinthians merece um olhar diferente até para preservar o campeonato”, disse Guerra.

Nesta específica partida, o árbitro foi Wilton Pereira Sampaio, que, segundo Guerra, diferententemente da maioria dos árbitros, não olha no rosto nem dá oi ao chegar no estádio para trabalhar e iniciar aquecimento:

“O Wilton é o único de todos que não dá conversa. Não dá oi nem nos olha. É dele isso. Com outros, a gente consegue minimamente conversar. Não consegui conversar com ele, embora tenha tentado. O Renato disse que conversou com ele e referiu que o braço do jogador estava para baixo, mas acho que ele confundiu com o Fagner, que estava no lado do Yuri Alberto”, ampliou o presidente gremista.

A entrevista do presidente do Grêmio à ESPN:

 

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