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Presidente do Grêmio admite saída de Campaz e nega Gre-Nal por Mário Fernandes: “Que seja feliz”

Alberto Guerra, durante entrevista dada à Rádio Gre-Nal, falou sobre temas do Grêmio

Contratado por cerca de R$ 21 milhões junto ao Tolima, da Colômbia, no meio do ano passado, o meia Jaminton Campaz pode estar vivendo os seus últimos momentos com a camisa do Grêmio. A possível saída já é admitida pelo próprio presidente do clube, Alberto Guerra (foto), que se mostrou aberto para receber propostas que sejam boas para todos os lados envolvidos.

“A gente não vai desvalorizar nenhum patrimônio nosso. Enquanto tiver contrato, está à disposição do Renato. Ele é jogador de qualidade técnica, de seleção, que tem mercado. Pode até não ter desempenhado tudo o que se sabe até agora. Se chegar uma proposta boa para ele e para o clube, tudo bem. Do contrário, vai seguir”, disse Guerra em entrevista à Rádio Gre-Nal.

O que passa a pesar contra Campaz é a limitação de estrangeiros estipulada pela CBF, que só aceita cinco jogadores de fora do Brasil nos jogos de suas competições. O elenco tricolor já conta com Kannemann e Villasanti, além dos que chegaram agora, Cristaldo e Carballo. E ainda há, claro, a negociação com o uruguaio Luisito Suárez.

Presidente do Grêmio fala de Mário Fernandes

Na mesma entrevista, Guerra não quis polemizar a respeito da escolha de Mário Fernandes em jogar no maior rival Inter em 2023. O mandatário gremista confirmou que aconteceram conversas antes do lateral decidir o seu destino, mas que os termos não eram do agrado do Grêmio:

“Eu entendo as especulações, mas, eu como presidente, eu penso só na minha instituição. Mário Fernandes foi meu jogador em 2010, baita menino, mas a forma como o negócio se apresentou não nos interessou. Ele foi para o Inter e que seja feliz”, resumiu.

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