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Os nomes que começam a aparecer como possíveis candidatos à presidência do Grêmio

Tricolor vai passar por eleições presidenciais no final da temporada que vem

Faltando cerca de um ano para as eleições presidenciais, o Grêmio começa a aquecer nos bastidores para dar a largada à corrida eleitoral, que, neste momento, tem cenário considerado indefinido. O atual presidente Alberto Guerra tem mais um ano de mandato e encerra seu ciclo em 2025, não pretendendo concorrer à reeleição, segundo informações do repórter Rafael Pfeiffer, da Rádio Guaíba.

Isso não quer dizer, porém, que a atual chapa de situação do Grêmio não lançará nenhum candidato. No momento, dois vices-presidentes surgem com possibilidades, casos de Eduardo Magrisso, que foi uma espécie de “porta-voz” do clube na época da enchente, além de Fábio Floriani, que lida mais diretamente com as finanças.

Os grupos considerados de oposição, claro, também começam a se mexer. Adalberto Aquino, Fábio Koff Jr e Denis Abrahão são nomes cotados, sendo que o segundo é filho do ex-presidente Fábio Koff e o terceiro foi vice de futebol do clube recentemente entre 2021 e 2022.

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Paulo Caleffi entra na corrida?

Demitido do cargo de vice de futebol da gestão Guerra no meio de 2023, logo no primeiro mandato, Paulo Caleffi é outro nome especulado, mas sem qualquer tipo de sinalização até agora. Por ter saído com certa popularidade junto à torcida, poderia ser peça decisiva dependendo da posição que tomar.

“Se algum dia um grupo de pessoas entender que eu posso contribuir com o Grêmio, eu vou sentar, vou conversar e vou ver como estará a minha vida pessoal. Não tenho o objetivo de ser presidente do Grêmio, porque eu não entendo que isso seja algo palpável. Mas, como diz o Renato, convocação do Grêmio é um chamado”, declarou Caleffi, em entrevista de agosto de 2023 ao jornalista Farid Germano Filho.

Ex-presidente vê “fratura” no Grêmio

Para o ex-presidente Romildo Bolzan, que dirigiu o Grêmio entre 2015 e 2022 e agora se elegeu prefeito de Osório, o Grêmio está “fraturado” do ponto de vista político:

“Eu fiz um enorme esforço para que o Grêmio vivesse uma pacificação política. Creio que durante uns seis anos tivemos isso de forma positiva. Hoje, não tenha dúvidas, existe muita disputa. Tem raciocínios e visões de maneira própria. Há fratura do ponto de vista político”, comentou Bolzan, nesta semana, à Rádio Gaúcha.

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