
O Vasco saiu revoltado de campo neste domingo, no Beira-Rio, por conta do empate em 1×1 diante do Inter pelo Brasileirão. Tudo por conta da expulsão do goleiro Léo Jardim, que levou um segundo amarelo por suposta “cera” detectada pelo árbitro Flavio Rodrigues de Souza na reta final do segundo tempo. Logo em seguida, o Colorado chegou ao empate com gol de Carbonero.
Na repercussão do jogo no SporTV, o ex-árbitro e comentarista Paulo Cesar de Oliveira não apontou erro na expulsão de Léo Jardim e afirmou que o juiz sempre sabe dentro de campo se é eventual lesão séria ou realmente “cera”:
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“O árbitro realmente não é médico, mas tem sensibilidade. Com o andamento do jogo, com um time ganhando e retardando o reinício, o árbitro consegue perceber quando é uma lesão e quando é uma simulação. Se o Léo Jardim tivesse saído depois da expulsão com atendimento médico e mancando, eu diria que o Flavio de Souza cometeu erro absurdo”, disse PC, que acrescentou:
“Mas a maneira que o Léo Jardim levanta e sai andando deixa claro que nada tinha acontecido com ele. O ideal é que acontecesse mais vezes esse tipo de atitude do árbitro. Mas não podemos falar de erro, porque ficou clara a simulação. A questão é critério”.
Vasco pede afastamento de árbitro
Horas depois do término da partida em Porto Alegre, o Vasco da Gama se manifestou em nota oficial e pediu à CBF o afastamento imediato do árbitro Flavio Rodrigues de Souza:
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“O Vasco da Gama repudia, com veemência, a atuação desastrosa do árbitro Flavio Rodrigues de Souza na partida deste domingo (27/07), contra o Inter, em Porto Alegre, válida pelo Campeonato Brasileiro. Será que é só erro ou incompetência? Quando os equívocos da arbitragem se repetem e tiram, de forma direta, quatro pontos consecutivos do Vasco da Gama, essa pergunta precisa ser respondida, com urgência, por quem comanda a arbitragem brasileira.
O Vasco da Gama tomará todas as medidas administrativas cabíveis junto à Comissão de Arbitragem da CBF e estará, já nesta segunda-feira, na sede da entidade para protocolar nova representação oficial. O afastamento do árbitro Flavio Rodrigues de Souza deve ser imediato ou iremos continuar acumulando um histórico de decisões polêmicas e recorrentes prejuízos a clubes e ao bom andamento do campeonato. Se isso não ocorrer, mina-se a confiança de atletas, profissionais, torcedores e investidores. O Vasco da Gama não aceitará calado. Vai cobrar explicações, mudanças e responsabilidade. Porque futebol se decide na bola, e não no apito.”
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