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No Celta, Coudet reforça que gosta de trabalhos “a longo prazo” e volta a falar do Inter

Treinador foi apresentado no clube espanhol e já deu a sua primeira coletiva de imprensa

Em sua primeira entrevista vestindo a camisa do Celta de Vigo, o técnico argentino Eduardo Coudet deixou claro ter um apreço sobre algo que não conseguiu no Inter: trabalhos a longo prazo. No novo clube, Chacho assinou até junho de 2022 e foi perguntado sobre a chance de ficar até 2023, ano do centenário do Celta.

No Rosário Central e no Racing, Coudet conseguiu fazer trabalhos de mais de uma temporada, algo que não se repetiu no Tijuana e no Inter. Sobre o colorado, falou que “situações distintas” acabaram minando a continuidade:

“Quero ter um trabalho a longo prazo. Para isso, temos que pensar a curto e médio prazo, para que as coisas se sustentem. No futebol, o que te sustenta são os resultados. Normalmente, fiquei por um tempo importante por onde passei. Fiquei dois anos no Rosário Central e no Racing, salvo agora no Inter, que foi curto por situações distintas, mas gosto de ficar mais tempo. Quanto tempo é difícil dizer. Gostaria de ficar até 2023, mas estaríamos olhando muito adiante”, disse em sua apresentação.

Coudet comandou o primeiro treino no Celta neste sábado e deverá fazer a estreia no próximo final de semana diante do Sevilla. Ele negou ter pedido reforços para a diretoria de sua nova equipe:

“Não pedi reforços. Não há nenhuma negociação com ninguém. Acabo de assinar e, para mim, os melhores reforços são os que estão aqui. Seria uma falta de respeito da minha parte falar de reforços. Se vim aqui é porque confio nos jogadores que estão aqui e podem encarar a situação da melhor maneira”, concluiu.

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